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Flores – MB Garden
Jardinagem e Paisagismo
Av. Maracanã, 925 - Arapongas - PR
(43) 3046-2320
Seg-Sex: 08h - 18h | Sáb: 08h - 17h | Dom: 09h - 12h
01 fev 2019

CLÍVIA

Nome: clívia
Outros nomes:  –
Categoria:  flores
Ordem:  Asparagales
Família:  Amaryllidaceae
Subfamília:  Amaryllidoideae
Tribo:  Haemantheae
Subtribo: 
Gênero:  Clivia
Espécie:  Clivia minata
Origem: África do Sul
Tamanho:  até 50 cm
Propagação:  por estaca
Iluminação: sol pleno

Rega:  muita água
Plantio: o ano todo

Perfumada: sim
Floração: primavera, verão

Frutos: não comestíveis

 

A clívia é uma das plantas mais amigas do jardineiro iniciante: floresce muito, exige poucos cuidados e dá alguns alertas bem visíveis quando algo não vai bem. Nativa da África do Sul, ela se adaptou de tal forma ao clima brasileiro que, hoje, está presente por aqui em muitos parques e praças públicos dada sua baixa necessidade de manutenção e floração duraroura.

Com apenas quatro espécies, o gênero Clivia presta uma homenagem a Clive da Índia, avô da duquesa de Northumberland, no Reino Unido, em cujas estufas floresceu pela primeira vez uma dessas exóticas flores.

Semelhante às tulipas, a florada da clívia começa a se abrir no final da primavera e chega ao clímax no verão, formando pequenos buquês alaranjados muito duráveis. Em grupo, cria um impressionante efeito ornamental, servindo como bordadura de canteiros à meia sombra.

ENTENDA OS SINAIS DAS FOLHAS E FLORES DA CLÍVIA

Prefere clima ameno e solo úmido, preparado com partes iguais de terra e composto orgânico. Ao regar sua clívia, evite deixar água parada no “olho” da planta: regas excessivas causam manchas amarelas nas folhas e podem levar ao apodrecimento das raízes. Em ambiente sombreado demais, as folhas se partem na vertical e a haste fica longa e com poucas flores. Se as flores não aparecerem, é sinal de que a planta recebeu água demais no inverno – estimule o florescimento mantendo-a mais seca nos meses frios. Quando a haste já tiver alcançado 15 cm, volte com a irrigação padrão, duas a três vezes por semana. Esse cuidado vai garantir que sua clívia tenha uma floração perfeita durante muitos anos.

Como obter mudas de uma clívia

Por ter raízes superficiais, vai bem em vasos, mas detesta transplantes. Para acrescentar nutrientes ao solo, prefira adubo diluído em água, que pode ser incorporado durante as regas. Acabada a floração, aproveite para retirar mudas dividindo a touceira – um método de propagação mais rápido do que esperar as preguiçosas sementes germinarem.

01 fev 2019

CANA-ÍNDICA

Nome: cana-índica
Outros nomes:  cana-do-brejo, biri, bananeirinha-da-índia, bananeirinha-de-jardim
Categoria:  flores
Ordem:  Zingiberales
Família:  Cannaceae
Subfamília:  –
Tribo:  –
Subtribo: 
Gênero:  Canna
Espécie:  canna-índica
Origem: América do Sul
Tamanho:  até 1,5 metros
Propagação:  por bulbo e por divisão de touceira
Iluminação: sol pleno

Rega:  muita água
Plantio: o ano todo

Perfumada: sim
Floração:  O Ano Todo

Frutos: não comestíveis

 

A cana-índica é um cruzamento de tantos pais e mães que, hoje, é quase impossível montar a árvore genealógica dos múltiplos híbridos dessa planta. Os exemplares originalmente surgidos da mistura da brasileira Canna indica com a norte-americana Canna flaccida deram o pontapé inicial para a grande variedade de cores dessa bela folhagem tropical.

Há cultivares de flores amarelas, alaranjadas, rosadas, avermelhadas, carmins e também ostentando uma mistura de duas ou mais cores. Rainha de lugares ensolarados, quentes e muito úmidos, a cana-índica tem as folhas finas e largas, que se enrolam quando o ar está muito seco. As flores, que surgem praticamente o ano todo, são muito duráveis apesar da imagem de fragilidade que suas pétalas demonstram ter. Reunidas em grupos da mesma cor, as variedades dessa planta fazem maciços impressionantes, com até 1,5 m de altura, gerando a cada ano muitas brotações inferiores, que podem ser separadas depois de uns meses para formar novas mudas.

COMO ADUBAR E CUIDAR DA CANNA-ÍNDICA

Se sua cana-índica começar a ficar rala no pé, aproveite para acrescentar matéria orgânica ao solo e cobri-lo com uma grossa camada de palha, uma forma esperta de manter umidade e adubar ao mesmo tempo. Prefira usar substrato para mudas misturado com areia e composto orgânico em partes iguais se for plantar pela primeira vez, acrescentando a cada seis meses um pouco de húmus de minhoca na superfície. Por seu porte grande e pelas flores surgirem mais no alto da planta, a cana-índica não fica bonita em vasos, ao contrário do show que dá em canteiros. Se ainda assim quiser usá-la em um recipiente fechado, prefira vasos largos e baixos, como grandes bacias, que poderão comportar muitas mudas no mesmo espaço.

01 fev 2019

CANA-DE-MACACO

Nome: cana-de-macaco
Outros nomes:  marianinha, dicorisandra, gengibre-azul, trapoeraba-azul
Categoria:  flores
Ordem:  Commelinales
Família:  Commelinacea
Subfamília:  –
Tribo:  –
Subtribo: 
Gênero:  Dichorisandra
Espécie:  Dichorisandra thyrsiflora
Origem: Brasil
Tamanho:  até 1,20 m
Propagação:  por estaca, por muda e por semente
Iluminação: meia sombra, sol pleno

Rega:  muita água
Plantio: o ano todo

Perfumada: não
Floração:  O Ano Todo

Frutos: não comestíveis

 

Dicorisandra, marianinha, trapoeraba-azul, gengibre-azul… o que não faltam são nomes para a cana-de-macaco, uma planta com flores exóticas que aparecem o ano inteiro. Normalmente é cultivada compondo maciços, enfeitando cercas, dando cor a gramados planos e emprestando suas beleza verde envernizada a jardins sem muito brilho.

O MELHOR SOLO E CLIMA PARA A PLANTAR CANA-DE-MACACO

Brasileiríssima, essa flor é bem típica do clima tropical: gosta de sol pleno (crescer, no máximo, em ambiente de meia sombra), precisa ser regada de duas a três vezes por semana e detesta passar frio. O solo ideal para a cana-de-macaco é mais arenoso, composto por areia terra vegetal em partes iguais. Se plantada em canteiros, ultrapassa o 1,2 metros de altura, mas seu crescimento cai pela metade quando cultivada em vasos.

Para que a planta cresça e atinja todo seu potencial, evite cultivá-la em cidades onde o inverno atinge temperaturas abaixo de 16ºC. Da primavera até o outono, regue uma vez a cada dois dias, mas diminua a oferta de água durante os meses de frio, esperando que o solo fique completamente seco antes de regar novamente. Caso a planta esteja em vaso, passe-a para um vaso maior anualmente, de preferência nas primeiras semanas de setembro.

Como combater o fungo podridão-vermelha da cana

Essa flor tem um inimigo: a podridão-vermelha (Colletotrichum dichorisandra) – um fungo que ataca principalmente a cana-de-açúcar, mas que também adora as folhas da cana-de-macaco, daí herdar seu “sobrenome” dessa planta. Sua presença é facilmente revelada por folhas cheias de manchas negras ou pardas em baixo relevo. Caso sua cana-de-macaco sofra desse mal, remova as folhas atacadas e trate sua planta com calda bordalesa, um excelente fungicida natural que pode ser preparado até mesmo em casa.

Uma forma de prevenir doenças fúngicas é manter o vaso ou canteiro limpo de folhas mortas e monitorar o surgimento de lesmas e caracóis, que sempre trazem “amigos” indesejados.

01 fev 2019

ANTÚRIO

Nome: antúrio
Outros nomes:  flor-verniz, antúrio-de-flor, flor-de-jorge-tadeu
Categoria:  flores
Ordem:  Alismatales
Família:  Araceae
Subfamília:  –
Tribo:  –
Subtribo: 
Gênero:  Anthurium
Espécie:  Anthurium andraeanum
Origem: Colômbia
Tamanho:  até 1 m
Propagação:  por estaca e por semente
Iluminação: meia sombra, sol pleno

Rega:  média água
Plantio: o ano todo

Perfumada: não
Floração:  O Ano Todo

Frutos: não comestíveis

 

Com seu formato fálico, o antúrio se tornou a flor mais famosa da televisão brasileira. Em 1992, as mulheres se derretiam com a novela Pedra sobre Pedra, da Globo, que trazia o galã-cantor Fábio Jr. na pele do fotógrafo Jorge Tadeu. Com um jeitão meio cafajeste que enlouquecia as mocinhas da fictícia cidade de Resplendor, Jorge tinha mania de fazer xixi numa planta que ficava ao lado do boteco que frequentava. Depois que o moço foi assassinado, a planta teria se transformado numa árvore afrodisíaca – só de tocar as folhas, o mulherio sentia calores.

A fantasia botânica dos dramaturgos Aguinaldo Silva e Ricardo Linhares ia ainda mais longe: no túmulo do fotógrafo brotavam antúrios mágicos, que ao serem comidos pelas personagens da novela faziam o defunto ressuscitar para uma noite de sexo arrebatador.

Claro que na vida real nada disso seria possível. Primeiro porque o antúrio não dá em árvore: essa modesta folhagem alcança, no máximo, 1 metro de altura quando bem adubada. Aliás, nem pense em usar o “método Jorge Tadeu de rega”, porque a urina é tão ácida que queimaria a planta em poucos dias.

Agora vem a parte mais crucial da trama fora das telinhas. O antúrio tem flores e folhas venenosas! Se ingeridas, elas podem produzir calores, mas não resultado de uma paixão arrebatadora e, sim, de um febrão daqueles. Se vir o Fábio Jr., pode ter certeza de que você está tão intoxicado que começou a delirar.

ORIGEM E DESCOBERTA DO ANTÚRIO

Nativo das matas de Nova Granada, na Colômbia, o antúrio foi descoberto em 1876 e faz sucesso na Europa até hoje. É de lá que vem alguns dos híbridos mais coloridos e exóticos, capazes de produzir flores vermelhas, brancas, rosadas, verdes, pretas e estriadas de roxo ou rosa.

A fama de afrodisíaca vem da espiga ereta e das folhas e flores em forma de coração. Bem, não exatamente “flores”: a parte colorida é, na verdade, uma folha modificada chamada “bráctea”, semelhante às do bico-de-papagaio. Suas verdadeiras flores ficam agrupadas na espiga e são quase invisíveis a olho nu. Quando a espiga fica cheia de verrugas, é sinal de que as flores vão gerar sementes.

Como usar o antúrio na decoração e os cuidados com a planta

Na decoração, o antúrio pode ser usado tanto como planta de vaso quanto de corte, rendendo belos arranjos tropicais. É uma ótima escolha para presentear homens, por ter um desenho simples e elegante. Se for cultivá-lo em vaso, prepare uma mistura de uma parte de terra, uma de areia e duas de composto orgânico, colocando uma boa camada de pedras no fundo para escoar o excesso de água das regas.

Planta rústica que dá pouquíssimo trabalho, vai bem em ambientes internos e iluminados, mas não suporta sol o dia todo. Para uma folhagem bonita, mantenha a terra úmida na primavera e no verão, diminuindo as regas no inverno. Nos dias de calor intenso, borrife água morna nas folhas e deixe o vaso em cima de um prato cheio de pedras molhadas. Adube a cada quinze dias) e replante a cada quatro anos. Aproveite o replantio para acrescentar mais composto orgânico na terra e ampliar o vaso, já que essa espécie é espaçosa como um galã da Globo.

Mantenha em local com muita claridade, que receba sol por umas quatro horas diárias e luz difusa o resto do dia. O segredo do antúrio belo como um galã de novela? Nunca deixar a terra secar. Todo astro sabe que hidratação previne rugas… nem que seja nas folhas!

01 fev 2019

AGAPANTO

Nome: agapanto
Outros nomes:  lírio-africano, flor-do-nilo, lírio-do-nilo
Categoria:  flores
Ordem:  Asparagales
Família:  Amaryllidaceae
Subfamília:  Agapanthoideae
Tribo:  –
Subtribo: 
Gênero:  Agapanthus
Espécie:  Agapanthus africanus
Origem: África do Sul
Tamanho:  de 0,7 m a 1,2 m
Propagação:  por bulbo e por muda
Iluminação: meia sombra, sol pleno

Rega:  média água
Plantio: o ano todo

Perfumada: não
Floração:  Outono

Frutos: não comestíveis

 

Popularizado no Brasil pelo paisagista Roberto Burle Marx, na década de 50, o agapanto logo se tornou uma das plantas mais usadas na urbanização. As serras fluminenses de Teresópolis e Petrópolis estão enfeitadas de canteiros azulados e mesmo no frio da Serra Gaúcha essa flor africana vai bem. Com híbridos cada vez mais resistentes — como “Liliput”, “Blue Giant”, “Loch Hope”, “Irving Cantor” e “Castle of Mey” —, o agapanto pode ser encontrado enfeitando tudo que é canto do Brasil com sua folhagem grande, vistosa e resistente.

AS FLORES E FLORADAS DO AGAPANTO

As flores dessa espécie originária do sul da África surgem no final da primavera e início do verão e aparecem em maior quantidade quando a touceira é limitada por um vaso ou podada regularmente. A planta pode chegar a 1,2 m de altura e ocupar pelo menos um metro de largura. O agapanto gera flores comumente azuis, mas também há variedades de florada branca ou roxa. Em comum, todas possuem o formato de buquê característico da espécie, com folhas finas e longas.

Excelente opção para fazer a borda de um muro ou definir canteiros altos, o agapanto precisa de pouca manutenção e se desenvolve mesmo em solo pobre em nutrientes ou em locais ligeiramente sombreados – ainda que prefira o cultivo em terra rica em matéria orgânica e a sol pleno.

Reprodução do agapanto por sementes ou divisão de touceira

Se for semear, faça-o entre a primavera e o outono, em uma mistura de terra e composto orgânico em partes iguais. Caso prefira multiplicar a planta por divisão de touceira, prefira um dia fresco do final do inverno, para que a planta tenha produzido raízes suficientes antes do tempo mais quente. As regas devem ser contínuas, para manter a terra sempre úmida, mas nunca encharcada. Se for cultivar o agapanto em vaso, faça uma grossa camada de drenagem o fundo, para que a água sobressalente das regas não fique empoçada nas raízes.