Clúsia

 

A clúsia é natural da restinga, na região sudeste. Com folhas bastante brilhantes e rígidas em forma de gota, essa planta muitas vezes pode ser confundida com uma suculenta, mas não é. Super ornamental, a clúsia é bastante utilizada no paisagismo, especialmente formando cercas vivas. E não se engane: apesar de parecer pequena, essa planta pode chegar a até 6 metros de altura.

 

CARACTERÍSTICAS E CULTIVO

A Clúsia fluminensis é nativa das regiões de São Paulo e Rio de Janeiro, por isso é completamente adaptada ao nosso clima, e pode ser cultivada em praticamente qualquer região do país. Além de sua versão mais comum, de uma única cor, existe também a clúsia-variegada, toda pintada de um tom amarelo claro, o que a torna ainda mais ornamental.

 

 

As condições ideais para que a clúsia se desenvolva bem é sob sol pleno, isto é, com luz solar direta durante todo o dia. Devido à suas folhas carnosas, essa planta resiste bem à falta de água. No entanto, é recomendado que a terra ou substrato seja mantido sempre úmido – mas não encharcado. Por isso, as regas podem ser regulares.

Caso seja adubada mensalmente, a clúsia tem um crescimento bastante acelerado, e fica bastante vigorosa. Além disso, a alta quantidade de tanino produzida pela clúsia a torna resistente a pragas e repelente a espécies epífitas que queiram crescer agarradas a ela.

 

 

Para controlar seu crescimento, recomenda-se podá-la periodicamente, especialmente se ela for utilizada em cercas vivas. A clúsia também pode ser cultivada em vasos, desde que sejam espaçosos para que ela cresça sem muitas restrições. Suas flores são bem pequenas e seus frutos não são comestíveis, mas são ornamentais.

 

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