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jardinagem – MB Garden
Jardinagem e Paisagismo
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25 fev 2022

Mini Guaimbê

 

Muito confundida com a Costela de Adão, a Guaimbê e a Mini Guaimbê (Philodendron bipinnatifidum) possuem folhas bastante recortadas, de um verde-escuro brilhante, o que as torna extremamente ornamentais, com um toque exótico. Apesar de possuírem flores, as verdadeiras protagonistas são as folhas esculturais. Nativa do Brasil, essa planta é uma das queridinhas do paisagismo há décadas, apesar de não ser tão conhecida popularmente.

 

CARACTERÍSTICAS E CULTIVO

Conhecida também pelos nomes de “banana-do-mato” e “banana-de-macaco” devido ao formato do seu fruto, a Mini Guaimbê pode ser cultivada à meia-sombra e até mesmo sob sol pleno – neste caso, o solo deve estar preparado e rico em matéria orgânica, como húmus de minhoca e compostos orgânicos.

 

O solo ideal para essa planta deve ser solto, já que, em seu ambiente natural, ela vive agarrada às árvores ou debruçada sobre as rochas, como se fosse uma planta epífita. Por isso mesmo, essa planta precisa de um solo ou substrato com boa drenagem, sem acúmulo de umidade nas raízes. Isso favorece um bom crescimento, para que fique exuberante.

 

 

 

No entanto, apesar de não tolerar solo encharcado, essa planta precisa de bastante umidade, seja no solo, seja no ar. Essa característica advém do fato de seu ambiente natural serem as florestas tropicais, ambientes ricos em umidade constante. Para manter as condições ideais, recomendamos regas a cada 2 ou 3 dias, aumentando ou diminuindo a frequência de acordo com as condições climáticas ou características específicas (tipo de vaso, material do vaso etc.).

 

Caso seja cultivada em ambientes internos, deve ficar sempre próxima a janelas, claraboias ou portas de vidro, para que recebam a luminosidade adequada. Outro ponto importante é limpar suas folhas esporadicamente, já que podem acumular poeira, dificultando o processo de fotossíntese e respiração da planta.


Esta é uma planta tóxica e deve ser mantida em local seguro de animais domésticos e crianças, como jardins suspensos ou locais mais elevados, sem qualquer possibilidade de acesso. Seu fruto também é impróprio para o consumo.

 

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17 fev 2022

Xanadu

 

O Xanadu é uma planta nativa brasileira e não muito conhecida pela população, mas é exótica e de uma beleza rústica. Ideal para áreas de meia-sombra, pode ser plantada em vasos dentro de casa ou no jardim, conferindo um toque tropical ao paisagismo.

 

CARACTERÍSTICAS E CULTIVO

Trata-se de uma planta herbácea perene entouceirada de altura em torno de 1,50 m e 2,0 m de largura. As folhas são voluptuosas, grandes, entre 40 cm de comprimento e 30 cm de largura. Suas folhas têm um recorte bastante único, de fácil identificação. Seu verde é intenso, brilhante e de consistência coriácea.

 

Produz inflorescências e seiva que é tóxica para animais e humanos, podendo causar irritação na pele ou problemas respiratórios se ingerida. Pode produzir raízes fora do solo.

 

 

Por ser uma planta tropical, ela pode ser cultivada em todo o país, mas, em regiões frias, recomendamos cultivá-la em áreas internas, desde que haja boa luminosidade – perto de janelas, portas de vidro ou clarabóias, por exemplo.

 

Ela se adapta bem em áreas externas, canteiros, vasos ou jardineiras de alvenaria com boa profundidade e largura. Seu cultivo em vasos faz dela um imponente e majestoso ornamento de decoração

 

As regas são simples e não demandam tanta atenção. A regra é simples: quanto mais quente e seco, mais regas; quanto mais úmido e chuvoso, menos regas. Para saber se a planta precisa de água, basta apenas fazer o “teste do dedo”: passe o dedo na terra e, se sentir úmido e sujar o dedo de terra, o solo ainda está úmido. Caso o dedo saia limpo, está na hora de regar.

Esta planta gosta de luminosidade intensa, mas não direta, pois a iluminação pode causar manchas e queimaduras. Por ser uma planta nativa de florestas tropicais, sob a copa das árvores, ela se adapta melhor a áreas de intensa luminosidade indireta. A planta é linda, de boa adaptabilidade, ideal para condomínios, empresas e áreas em shoppings, jardins e interiores com boa iluminação.

 

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11 fev 2022

Tradescantia

 

Também conhecida como “lambari”, as tradescantias são plantas que muitas vezes passam despercebidas, especialmente devido à sua abundância nos locais em que é plantada. Como ela se espalha com muita facilidade, muitas pessoas pensam que é uma praga, mas essa planta é extremamente ornamental e pode ser utilizada em canteiros, em jardins, vasos e até mesmo para substituir a grama em locais sem muito sol. Versátil, bela e prática: você vai se encantar pela tradescantia.

 

CARACTERÍSTICAS E CULTIVO

A Tradescantia é uma planta herbácea e suculenta, originária do México. Extremamente rústicas, elas podem ser cultivadas em jardineiras, vasos pendentes, mas é mais comumente usada como forração em jardins, geralmente embaixo de árvores ou ao redor de plantas. É uma planta perene e rústica, e suas flores têm pouco valor ornamental: sua folhagem é a verdadeira protagonista.

 

Pode ser cultivada sob sol pleno ou sob meia-sombra, isto é, locais com luz solar indireta abundante. Dependendo das condições de luz, suas folhas poderão ter uma coloração e aspecto diferentes – sob sol pleno, suas folhas ficam mais fechadas e com uma cor mais intensa.

 

 

Um cuidado importante para se ter quando for utilizada para forração é o de evitar pisoteá-la. Ao contrário da grama, ela serve meramente como planta ornamental, para enfeitar os ambientes. Por isso, deve ser plantada em locais em que fique segura.

 

Apesar de ter um cultivo muito fácil e simples, ela não tolera muito bem o frio, especialmente temperaturas extremas, como em geadas. Ela é uma planta tropical, que gosta de solo fértil, rico em matéria orgânica (especialmente húmus) e úmido, mas não tolera solos encharcados. Além dos adubos orgânicos, adubação pode ser feita também com um adubo NPK 10-10-10.

A Tradescantia não necessita de podas, mas, caso você a cultive como um vaso pendente, pode fazer isso para moldá-la esteticamente ou retirando folhas e galhos doentes ou secos. Em contato com o solo, seus nós podem criar raízes, fazendo com que ela se espalhe facilmente. O enraizamento fácil é um dos motivos pelos quais é tão simples fazer novas mudas.

 

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04 fev 2022

Aspargo Real e Agulha

 

Da mesma família dos aspargos comestíveis, o aspargo real (Asparagus densiflorus ‘Myersii’) e o aspargo agulha ou alfinete (Aspargus densiflorus ‘Sprengeri’),  são folhagens ornamentais extremamente resistentes, de fácil cultivo e de rápido desenvolvimento. Elas não são comestíveis, mas deixam qualquer varanda ou jardim muito mais encantadores. 

 

CARACTERÍSTICAS E CULTIVO

Todas as variedades de aspargo precisam exatamente dos mesmos cuidados e precisam das mesmas condições. Os aspargos são plantas que precisam de meia-sombra, isto é, não gostam de muitas horas de contato direto com os raios solares, pois podem secar e morrer. No máximo, devem ter de 2 a 3 horas de sol por dia.

 

Seu crescimento é bastante rápido. Quando plantados em vasos pendentes, atingem facilmente o chão. Esta é, inclusive, uma das melhores maneiras de valorizar sua beleza. As podas devem ser feitas apenas para retirar galhos e folhas secas, estimulando seu crescimento e deixando-a mais bonita. 

 

Aspargo Real

Tanto o aspargo agulha quanto o real apresentam folhas verdadeiras que se converteram em espinhos, e sua folhagem aparente é formada, na verdade, de pseudofolhas. Esta planta produz pequenas flores brancas e alguns frutos vermelhos, que não são comestíveis. Mas seu caráter ornamental é apenas secundário, pois as folhas são os verdadeiros protagonistas.

 

Quanto às regas, os aspargos gostam de solo úmido, mas não encharcado. Por isso, é importante regá-los frequentemente, especialmente se os vasos forem de barro e não estiverem envernizados. Vasos de plástico seguram melhor a umidade e, por isso, exigem menos regas.

 

Aspargo Alfinete ou Agulha

A adubação deve ser feita com adubos ricos em nitrogênio (como todas as folhagens), como a torta de mamona ou torta de algodão. Mas, por ser tóxica, a torta de mamona deve ser evitada caso haja animais domésticos que possam se intoxicar.

Outra maneira de cultivar os aspargos é fazendo jardins verticais, fazendo um muro verde, extremamente ornamental e belo. Aqui na MB Garden você encontra todas as ferramentas necessárias para fazer o seu jardim vertical.

 

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28 jan 2022

Renda Portuguesa e Renda Francesa

 

As rendas são plantas muito relacionadas às memórias afetivas. Isso porque eram muito cultivadas por mães, tias e avós, e remetem à nossa infância. Da mesma espécie das samambaias, essas plantas têm uma folhagem extremamente delicada e filigranada – que realmente lembram uma renda – e são nativas das florestas tropicais.

 

Muitas pessoas confundem a renda francesa e a renda portuguesa, inclusive pensam se tratar da mesma planta. Mas não é, já que não pertencem nem à mesma família. O nome científico da renda francesa é Ruhmora adiantiformis, e pertence à família Dryopteridaceae. Já o nome científico da renda portuguesa é Davallia fejeensis, e ela pertence à família Davalliacea.

 

A diferença mais notável entre as duas é que as folhas da renda francesa são menores e mais densas. Já as folhas da renda portuguesa são mais espaçadas e maiores. Mas os cuidados, como veremos, devem ser os mesmos!

 

CARACTERÍSTICAS E CULTIVO

Como as rendas são samambaias, elas precisam exatamente dos mesmos cuidados. Devemos levar em consideração que são plantas que vivem nas florestas, sob imensas árvores que as protegem do vento e da luz direta do sol, que estão em um ambiente constantemente úmido, mas não encharcado. E o ideal é tentar reproduzir o máximo possível essas condições em casa.

 

 

O substrato das rendas deve ser solto, com fibra de coco e casca de pinus, mas também deve possuir adubo orgânico, como húmus de minhoca. O solo ideal para as samambaias é um solo alcalino, e você pode controlar a acidez do solo com cal ou cascas de ovo. A luminosidade ideal para as rendas é a sombra. Mas, na jardinagem, “sombra” não significa “escuro”, apenas “sem contato direto com os raios solares”. Elas precisam de muita luminosidade natural!

 

Os melhores vasos para cultivá-las são aqueles com a borda larga, e que tenha furos para drenagem, já que, apesar de gostar de muita umidade, essa planta não tolera encharcamento. As regas devem ser feitas pelo menos 3 vezes por semana, molhando apenas o substrato, e não as folhas: diferentemente das samambaias ou das avencas, as rendas não gostam de ter suas folhas molhadas constantemente.

As rendas não toleram temperaturas extremas, por isso podem perder as folhas durante invernos rigorosos, que se tornam acobreadas e caem. Mas, na primavera, renovam-se e brotam novamente.

 

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21 jan 2022

Samambaia

 

Ícone dos anos 60 e 70, a samambaia se mostrou uma planta atemporal e digna de ser chamada de clássico da decoração e do paisagismo. Muito ornamental, a samambaia tem uma origem pré-histórica: é uma das plantas mais antigas do mundo e são consideradas os “dinossauros” das plantas. Na verdade, elas existiam na época dos verdadeiros dinossauros, e sobreviveram a eles. Com mais de 12 mil espécies, a samambaia virou febre novamente e merece toda nossa atenção, pois embeleza qualquer ambiente!

 

CARACTERÍSTICAS E CULTIVO

As samambaias são plantas tropicais, isto é, gostam de temperaturas altas, bastante umidade e muita iluminação indireta. No entanto, se adaptam muito bem em vasos, podendo ser cultivadas até mesmo em apartamentos – desde que fiquem próximas às janelas e que haja abundância de luz natural.

 

 

A condição de luminosidade ideal da samambaia é aquela de meia-sombra, evitando a incidência direta dos raios solares sobre suas folhas por muito tempo, especialmente o sol mais forte.

 

As regas devem ser bastante frequentes, mantendo a umidade no substrato. Isso vai garantir longevidade à sua planta. Mas o vaso deve ter furos para drenagem, e isso é importante para não deixá-la encharcada. O “teste do dedo” funciona super bem para as samambaias: se, ao encostar o dedo no substrato, o dedo sair limpo e a consistência for seca e arenosa, é hora de regar! Se o dedo sair sujo, o substrato continua úmido e a rega pode esperar mais um dia.

A adubação pode ser feita mensalmente ou bimestralmente com adubos orgânicos. Um solo rico garante uma folhagem mais vistosa, vigorosa e verdinha. Sempre observe a aparência das folhas para saber como ela anda de saúde. Evite sair arrancando as folhas, mesmo que pareçam secas e velhas. Ao invés de funcionar como poda de crescimento, isso vai dificultar ainda mais a recuperação da sua samambaia.

 

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14 jan 2022

Oliveira

 

Conhecida principalmente por produzir azeitonas, a oliveira é uma árvore com um simbolismo enorme para as três maiores religiões monoteístas do mundo. É com as azeitonas que se produz o azeite, um dos óleos mais consumidos e apreciados da culinária mundial, mas que também era utilizado como óleo de unção nas cerimônias religiosas. 

Mas, além desses aspectos simbólicos e culinários, a oliveira é também uma planta ornamental. De origem mediterrânea, tem um tronco retorcido e folhas de um verde acinzentado que a tornam uma das mais belas e únicas árvores que existem. E elas são extremamente longevas, podendo viver por milênios.

 

 

CARACTERÍSTICAS E CULTIVO

A oliveira pertence às Oleáceas e seu nome científico é Olea europaea L. De grande porte, pode ultrapassar os 15 metros de altura na fase adulta, mas seu crescimento é bastante lento. No entanto, para o cultivo das azeitonas e produção de azeite, são podadas constantemente para manter uma baixa estatura. Além disso, as oliveiras selvagens costumam ser mais baixas que as plantadas e cultivadas.

Sua raiz pode chegar a 6 metros de profundidade, o que facilita muito a absorção de água e nutrientes do solo e garante que ela se mantenha saudável. Suas folhas verde-acinzentadas são persistentes e não caem todas ao mesmo tempo; pelo contrário, caem no decorrer do ano, dando lugar a novas folhas. Quando secas, podem ser utilizadas inclusive para chás, com diversos efeitos benéficos ao organismo, além de fornecer muitos nutrientes.

 

 

Seu cultivo é bastante simples, pois essa árvore se adapta muito bem à seca e condições climáticas adversas. São extremamente resistentes ao frio e devem ser cultivadas sob sol pleno. Suas flores brancas ou amarelas surgem entre abril e junho, e os frutos – as azeitonas – surgem a seguir. Apesar de serem resistentes à seca, têm boa resposta às regas regulares. Para que as flores surjam, é preciso fornecer água e nutrientes suficientes ao solo, com regas e adubação regulares. O pH ideal para o solo é 6,5.

É possível realizar podas anualmente ou a cada dois anos, especialmente após o surgimento dos frutos. Como toda árvore frutífera, a oliveira reage muito bem a esse procedimento.

 

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11 nov 2021

Palmeira Washingtonia

 

Conhecida também como “palmeira-de-saia”, a Palmeira Washingtonia é de origem norte-americana, da região da Califórnia e noroeste do México. Em seu ambiente natural, pode alcançar 20 metros de altura e viver até mais de 500 anos. Conhecida principalmente pela “saia” formada por suas folhas mortas, que, ao invés de cair, ficam presas à copa, é uma árvore realmente majestosa e uma das queridinhas dos paisagistas.

 

CARACTERÍSTICAS E CULTIVO

A palmeira washingtonia (Washingtonia Robusta) tem um crescimento extremamente rápido. Ela pode ser cultivada isoladamente ou em fileiras: é ideal para alamedas, e até mesmo para ser plantada ao longo de ruas e avenidas. Seu ciclo de vida é perene e produz muitos frutos durante o verão. Suas folhas em forma de leque alcançam cerca de até 1,5 metro de comprimento.

 

Como já mencionado, suas folhas mortas se dobram e formam uma saia em volta do tronco. Contudo, essa “saia” pode ser foco de pragas, roedores e até mesmo aves; em alguns casos, recomenda-se removê-la para evitar que essas pragas se proliferem e se tornem um problema.

 

 

A palmeira washingtonia deve ser cultivada em local com boa luminosidade, de preferência em sol pleno. O solo deve ser mantido ligeiramente úmido com regas regulares (cerca de duas vezes por semana), mas deve ter boa drenagem para não encharcar. Após adulta e estabelecida, tolera períodos maiores de estiagem sem comprometer sua saúde. O plantio deve ser feito em solo fértil, e, nos primeiros meses, deve receber adubo para ela crescer vigorosa. Após adulta, a frequência da adubação pode ser menor.

Além das folhas em formato de leque, também possui flores rosas-alaranjadas, que se formam em cachos grandes e surgem entre a primavera e o verão. Já seus frutos são pequenos, de um marrom bastante escuro quando maduro. Sua multiplicação ocorre por sementes, que levam cerca de 2 meses para germinar.

Aqui na MB Garden você encontra essa e outras plantas ornamentais para deixar seu espaço com muito mais vida e charme.

 

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05 nov 2021

Clúsia

 

A clúsia é natural da restinga, na região sudeste. Com folhas bastante brilhantes e rígidas em forma de gota, essa planta muitas vezes pode ser confundida com uma suculenta, mas não é. Super ornamental, a clúsia é bastante utilizada no paisagismo, especialmente formando cercas vivas. E não se engane: apesar de parecer pequena, essa planta pode chegar a até 6 metros de altura.

 

CARACTERÍSTICAS E CULTIVO

A Clúsia fluminensis é nativa das regiões de São Paulo e Rio de Janeiro, por isso é completamente adaptada ao nosso clima, e pode ser cultivada em praticamente qualquer região do país. Além de sua versão mais comum, de uma única cor, existe também a clúsia-variegada, toda pintada de um tom amarelo claro, o que a torna ainda mais ornamental.

 

 

As condições ideais para que a clúsia se desenvolva bem é sob sol pleno, isto é, com luz solar direta durante todo o dia. Devido à suas folhas carnosas, essa planta resiste bem à falta de água. No entanto, é recomendado que a terra ou substrato seja mantido sempre úmido – mas não encharcado. Por isso, as regas podem ser regulares.

Caso seja adubada mensalmente, a clúsia tem um crescimento bastante acelerado, e fica bastante vigorosa. Além disso, a alta quantidade de tanino produzida pela clúsia a torna resistente a pragas e repelente a espécies epífitas que queiram crescer agarradas a ela.

 

 

Para controlar seu crescimento, recomenda-se podá-la periodicamente, especialmente se ela for utilizada em cercas vivas. A clúsia também pode ser cultivada em vasos, desde que sejam espaçosos para que ela cresça sem muitas restrições. Suas flores são bem pequenas e seus frutos não são comestíveis, mas são ornamentais.

 

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29 out 2021

Dipladênia

 

Essa trepadeira rústica e colorida é linda e ideal para decorar qualquer jardim. Pode ser apoiada em muros, caramanchões, arcos e treliças, já que não é muito densa e não exerce muito peso sobre o local. Nativa das florestas da América do Sul e América Central, essa planta fica florida praticamente o ano todo em nosso clima.

 

CARACTERÍSTICAS E CULTIVO

O nome científico dessa planta é Mandevilla splendens. De porte médio, não chega a ultrapassar muito os 2 metros de altura em seu ambiente natural. Suas folhas de formato elíptico, com nervuras bem marcadas, são perenes e de uma cor verde-escura brilhante.

As flores, além de chamativas e coloridas, são bastante perfumadas. Possuem pétalas grandes e arredondadas, geralmente são cor-de-rosa com o centro amarelado. Mas também podem ser vermelhas, amarelas ou brancas.

 

 

Para que a dipladênia cresça exuberante, o solo deve ser fértil, rico em matéria orgânica. A adubação deve ser feita tanto com adubo mineral quanto orgânico; para obter uma boa floração, a frequência deve ser mensal ou bimestral. Já as regas devem ser regulares, para manter o solo úmido. Mas é importante que o solo tenha boa drenagem, pois a dipladênia não tolera encharcamento.

No que se refere à iluminação, o ideal é que essa planta seja cultivada sob sol pleno ou meia-sombra. Isso quer dizer que deve receber iluminação natural abundante, com muitas horas em contato direto com a luz do sol.

A dipladênia tolera podas de formação, de manutenção e de limpeza. As podas de formação podem ser feitas para orientar seu crescimento. Se houver ramos mais fracos ou menos saudáveis, você pode cortá-los, dando espaço para novos ramos crescerem. Durante o inverno, é hora de fazer uma poda de limpeza para se livrar dos ramos para estimular um novo crescimento na primavera.

Um cuidado especial que você deve tomar é com as crianças e animais de estimação, pois a dipladênia é tóxica.

 

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