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16 dez 2020

Como cultivar Orquídeas

 

 

 

Pasmem: existem mais de 35 mil espécies de orquídeas no mundo. O único continente em que elas não estão presentes é a Antártida. E pasmem de novo: o número de espécies híbridas, aquelas que são feitas a partir do cruzamento entre espécies, chega a mais de 100 mil. Você sabia, por exemplo, que a baunilha é uma orquídea? Vamos conhecer um pouco mais sobre essas plantas tão queridas – e temidas – por nós.

 

ORQUÍDEAS ODEIAM ÁGUA?

A primeira coisa que precisamos desmistificar é que elas gostam mais de água do que dizem por aí. Na verdade, elas adoram água. O que elas não gostam é de ficar com as raízes encharcadas – mas a grande maioria das plantas tem essa mesma exigência.

 

Quando as raízes ficam encharcadas, podem apodrecer, e isso pode causar a morte das suas plantas. Por isso, na hora de regar, não tenha medo: regue abundantemente, molhando toda a raiz e o substrato, inclusive as folhas – só deixe de fora as flores, que não gostam.

 

ORQUÍDEAS SÓ FLORESCEM UMA VEZ?

Pode parecer absurdo, mas muitas orquídeas são simplesmente jogadas fora quando suas flores caem. Como é um presente relativamente comum, as pessoas presenteadas deixam a flor ornamentar sua casa e, em seguida, descartam-na. Mas elas não são descartáveis, não – e, se bem cuidadas, florescem ao menos anualmente.

           

TODAS AS ORQUÍDEAS SÃO “IGUAIS”?

Com a enorme abundância e variedade, é muito difícil imaginar que todas têm uma origem e habitats semelhantes. Então, não é possível seguir um único protocolo para cuidar de todas elas. Tem até orquídea que gosta de sol. De maneira geral, existem três “tipos” de orquídea. Dentro dessas categorias, existem inúmeras espécies de orquídeas com cultivo semelhante entre si. São elas:

 

Terrestres (crescem na terra): Essas orquídeas podem causar espanto, porque crescem na terra, como qualquer outra planta comum. Elas gostam de areia e terra comum. A baunilha (Vanilla planufolia), que já mencionamos, pertence a esse tipo de orquídea! Outras espécies incluem orquídea-grapete (Spathoglottis unguiculata), faius (Phaius tankervilleae), orquídea-pipoca (Ludisia discolor) e orquídea-bambu (Arundina bambusifolia).

 

Epífitas (crescem nas árvores): Vivem nas árvores e são a maioria das orquídeas que encontramos no Brasil. Por isso, para plantá-las, você deve usar um substrato que imite o habitat natural. Ela tem que “achar” que está na árvore, por isso o substrato deve oferecer bastante ventilação. Prefira os vasos de barro específicos para orquídeas: eles têm muitos furos para ventilar bem as raízes. Algumas espécies incluem: chuva-de-ouro (Oncidium sp.), miltônia (Miltonia flavescens), olho-de-boneca (Dendrobium híbrido) e denphal (Dendobrium phalaenopsis).

 

Rupícolas (crescem nas rochas): Geralmente, as orquídeas que crescem em rochas tem um porte menor que o normal. Além disso, suas folhas costumam ser brilhosas – característica típica de plantas que se adaptaram para viver com menor disponibilidade de água. Algumas espécies incluem Acianthera teres, Laelia flava e Sophronitis cernua.

 

 

DICAS DE CULTIVO

Como mencionamos, você pode regar as orquídeas abundantemente. O importante é apenas que você deixe drenar todo o excesso de água. Uma maneira de fazer isso é em uma pia ou tanque. A adubação pode ser feita com certa frequência. Você pode usar adubos químicos ou orgânicos. Os vasos ideais são aqueles de barro, próprio para orquídeas, ou transparentes – o importante é que tenha furos para drenar o excesso de água.

 

Quanto à iluminação, é verdade que a esmagadora maioria das orquídeas não gostam de crescer sob sol pleno, mas elas precisam de algumas horas de sol da manhã – aquele sol “frio”, que não queima. No restante do dia, o local escolhido para cultivá-las deve oferecer bastante luz natural indireta. Elas não se adaptam bem ao breu.

 

Aqui na MB Garden você encontra essa e outras plantas ornamentais para deixar seu espaço com muito mais vida e charme. Vamos buscar uma solução verde para o seu espaço!

 

 

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06 nov 2020

Jardim Vertical: elegância e beleza

 

 

Nas últimas décadas, tem havido uma movimentação para solucionar o distanciamento da natureza que a vida urbana promove. Particularmente nos últimos 10 anos, o interesse no cultivo de plantas teve uma grande alta. Conceitos como indoor jungle viraram tendência entre decoradores, e houve espaço até mesmo para a criação de um nicho de jardinagem nas redes sociais, com os chamados “plant influencers“.

 

SURGIMENTO

Uma das soluções possíveis para a reintrodução das plantas no cotidiano das pessoas aconteceu com a popularização dos jardins verticais. Apesar de já existir conceitualmente desde pelo menos a década de 1930, sua popularização é geralmente creditada a Patrick Blanc, botânico e paisagista francês. Junto ao arquiteto Adrien Fainsilber e ao engenheiro Peter Rice, foi o primeiro a implementar um “muro vegetal” (“mur vegetal“) no Cité des Sciences et de l’Industrie, em Paris, no ano de 1986.

Desde então, a ideia de jardim vertical foi adaptada a fachadas de prédios, praças, parques, e, mais recentemente, houve um grande boom em seu uso para decorar casas e apartamentos. E não se trata apenas de uma questão estética. Além de ser uma forma elegante de decorar, ajuda a regular a umidade no ambiente e promove maior conforto no calor ao ajudar a balancear a temperatura.

 

VERSATILIDADE

O grande trunfo desse tipo de projeto é a sua enorme versatilidade: pode ser utilizado tanto em áreas externas quanto em áreas internas, desde que haja uma incidência razoável de luz natural, mesmo que indiretamente. Isso porque, com a seleção correta de plantas, pode ser facilmente adaptado a lugares de sombra, meia-sombra ou até sol pleno, em que há incidência solar direta por horas a fio.

ESTRUTURA

Antigamente, as estruturas eram apenas de metal ou madeira, de uso pouco intuitivo e de maior dificuldade para manutenção, mas isso mudou. Hoje em dia, há estruturas modulares, de fácil uso e manutenção, como os módulos feitos de cerâmica, que estão em alta no momento.

Na MB Garden trabalhamos em parceria com a Prisma Revestimentos, que fornece os módulos cerâmicos da GreenWall. Esses módulos têm um espaço para plantio mais confortável e, como são feitos com uma cerâmica atérmica, não permitem que haja alterações bruscas de temperatura. Isso garante uma regulação mais estável da umidade da terra ou substrato, e, consequentemente, das raízes. E nós oferecemos a instalação dos módulos e todo o plantio em seu painel vertical.

 

Na MB Garden podemos ajudar a montar o seu painel vertical de modo completamente personalizado. Venha fazer uma visita e conheça todas as opções de plantas e de serviços, como a irrigação automatizada, que pode ajudar bastante na manutenção do seu painel vertical.

 

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30 out 2020

Palmeira rabo-de-raposa

 

WODYETIA BIFURCATA

 

A palmeira rabo-de-raposa vem ganhando espaço na jardinagem e paisagismo, por ser tão imponente quanto a palmeira imperial mas menor e mais exótica. É uma espécie de palmeira originária de Queensland, na Austrália. Possui facilidade de adaptação em diferentes solos e climas e é conhecida por sua copa de aparência peculiar.

Diferentemente do que ocorre em outras palmeiras, as folhas da palmeira rabo-de-raposa possuem vários folíolos que irradiam em vários ângulos. Isso dá a elas a aparência de escova de garrafa ou rabo de raposa, característica que dá seu nome. Pode chegar a, no máximo, 10 metros de altura e produz um cacho de frutos ovais e avermelhados.

COMO CULTIVAR

O solo deve ser drenável. Durante seu crescimento, deve ser adubada semestralmente e regada regularmente para que cresça de forma exuberante. Leva entre 3 e 5 anos para atingir a fase adulta, quando, então, aguentam relativamente bem períodos de estiagem. Podem ser plantadas isoladas ou em fileiras, se você tiver espaço.

Deve ser cultivada sob sol pleno ou a meia-sombra. Se você tiver dúvidas a respeito dos termos utilizados na jardinagem para se referir à iluminação, veja este post. Até mesmo as mudas podem ser plantadas sob sol pleno, sem risco para o seu desenvolvimento. Não há necessidade de poda, já que as folhas secas se desprendem da copa naturalmente.

 

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22 out 2020

Avenca

 

DELICADEZA E BRASILIDADE

 

Você sabia que a avenca é uma planta nativa do Brasil? Seu nome científico é Adiantum.  É uma planta ornamental da espécie de samambaia, tem ciclo de vida perene e sua altura varia entre 30 e 40cm. Não produz flores, apenas folhas.

A mais conhecida entre nós é a Adiantum capillus-veneris, mas existe uma grande variedade de avencas, como o Avencão (Adiantum peruvianum), Cabelo de Anjo ou Avenquinha (Adiantum microphyllum) e a Avenca Crespa (Adiantum tenerum).

Além de ser usada para decorar ambientes, ela também tem uso medicinal por todo o mundo em forma de infusões ou loções. Há até quem diga que espantam mau-olhado, que são sensíveis a energias negativas e que murcham na presença de alguém invejoso.

 

 

LOCAL

Elas são plantas de clima quente, que gostam de bastante umidade, calor e luz indireta. É isso mesmo: elas não gostam de receber a luz do sol diretamente em suas folhas. Outra coisa de que elas não gostam é vento. Na natureza, elas costumam crescer em beira de cursos d’água ou sobre outras árvores, por serem plantas epífitas. Então, escolha um local que tenha luz indireta em abundância e que seja úmido. Locais muito escuros também as prejudicam.

 

REGA

Em média, 2 vezes por semana. O importante é manter o solo úmido, e você pode conferir a umidade com os dedos ou observando seu aspecto. Se observar que as folhas começaram a amarelar, cair ou secar, isso pode ser sinal de falta de água.

 

SUBSTRATO

É importante que o substrato tenha uma boa drenagem, ou seja, que não fique encharcado. Para isso, recomendamos misturar cascalho à terra.

 

PODA

Deve-se sempre remover as folhas velhas pela base. Assim, novas folhas terão espaço para nascer.

 

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16 out 2020

Plantas dentro de casa: 3 dicas para não errar

 

3 SUPER DICAS
PARA NÃO ERRAR!

 

A iluminação é um dos componentes mais importantes da jardinagem. Afinal, as plantas precisam de luz para se desenvolver. Mas cada espécie precisa de uma condição de luz específica. Se a sua planta está perdendo o viço e a exuberância, murchando ou morrendo, uma das possíveis causas pode ser a iluminação inadequada.

 

SOMBRA QUER DIZER “LOCAL ESCURO”?

É comum haver confusão a respeito da terminologia. Quando pensamos em sombra, logo associamos a um local escuro, mas não é exatamente isso. Essa palavra tem uma definição específica para a jardinagem, que pode não ser tão intuitiva.

 

Os termos que utilizamos para falar de iluminação são:

 

SOL PLENO: Luz solar direto na planta o dia todo – em média, 6-7 horas.

MEIA SOMBRA: Luz solar direto na planta em parte do dia – em média, 4 horas.

SOMBRA: Luz indireta do sol – e, no máximo, 2 horas de sol da manhã.

 

Então, quando ouvir falar em sombra na jardinagem, tenha em mente que isso não é sinônimo de “escuridão”. Locais como hall de elevador, lavabo ou algum corredor escuro não se enquadram na definição de “sombra”. É importante que haja incidência de luz natural.

 

Pensando nisso, vamos a 3 dicas básicas para você cultivar plantas dentro de casa:

 

OBSERVE BEM A ILUMINAÇÃO DO LOCAL DESEJADO

É preciso que você avalie muito bem a condição de luz do ambiente onde você pretende colocar sua planta. Faça uma espécie de diagnóstico. Há incidência do sol? Se sim, por quanto tempo e em que período do dia? Ou, se receber apenas luz indireta, note se a janela não está próxima demais de muros.

 

Se você morar em apartamento, observe se há muitos prédios em volta, tornando seu ambiente muito escuro. Importante: a incidência do sol a que nos referimos aqui é importante para a iluminação. Se o sol apenas aquece o seu ambiente, mas não o ilumina, talvez seja inadequado.

 

OS VASOS DEVEM FICAR A, NO MÁXIMO, 3 METROS DA JANELA

Este é apenas uma medida de referência. Além do diagnóstico de luz da dica anterior, você deve avaliar também a altura e as dimensões da janela. Isso influenciará bastante na iluminação que ela fornece. Mas tenha em mente que, quanto mais próximo de janelas, portas de vidro ou claraboias, melhor.

 

NEM MUITO ALTO, NEM MUITO BAIXO

Muitas vezes, os locais que parecem mais perfeitos para encaixar o vaso de planta é o menos adequado. É muito comum as pessoas colocarem embaixo da televisão, sobre a estante ou até mesmo acima da janela. Mas o ideal é que o seu vaso seja posicionado nem muito alto, nem muito baixo. Assim, sua planta receberá a luz necessária para sobreviver – e a rega será muito mais fácil.

 

MAS QUE PLANTAS CULTIVAR DENTRO DE CASA?

Agora que você já sabe tudo o que precisa sobre iluminação, vamos sugerir 3 opções de plantas para ter dentro de casa.

 

ZAMIOCULCA

Nativa da Tanzânia, é bem adaptada ao clima quente. Mas, como cresce no solo das florestas, ela é uma planta de sombra, de ambientes quentes e úmidos. Mas, apesar disso, não gosta de solo encharcado. Para a zamioculca, excesso de água pode ser fatal. Além disso, como na natureza ela cresce rodeada de outras plantas, ela se adapta bem a quinas ou locais próximos a paredes.

 

LÍRIO-DA-PAZ

O lírio-da-paz produz lindas flores brancas. É uma planta tropical que precisa de um ambiente úmido – e a umidade não deve estar apenas no solo, mas no ar. Então, evite colocá-la em ambientes com ar condicionado. Uma boa dica para manter a umidade é borrifar suas folhas com água. As regas podem ser frequentes para manter o solo úmido, mas não exagere – evite encharcar a terra.

PALMEIRA RAPHIA

Nativa da China, é uma planta que se adaptou bem ao nosso clima quente e úmido. O cultivo da raphia é simples: ela não gosta de mudanças bruscas de temperatura nem de solo encharcado. Para manter a umidade, recomendamos borrifar suas folhas com água. Para saber o momento de regar, toque a terra: se estiver seca, é o momento de regar.

 

Você encontra essas e outras plantas aqui na MB Garden. Venha nos fazer uma visita e conhecer inúmeras outras opções. Podemos te ajudar a encontrar a planta perfeita para o local que você desejar.

 

 

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25 jul 2019
Hibisco: como cuidar e cultivar a vibrante flor tropical?

Hibisco: como cuidar e cultivar a vibrante flor tropical?

 

O hibisco é uma planta da família Malvaceae – existem mais de 200 espécies de hibisco adaptados a climas temperados ou mais quentes, como o nosso. Hoje os hibiscos estão espalhados por todas as regiões do globo, têm uso ornamental e alguns tipos são usados em chás.

Os hibiscos adequados para chás são as espécies Hibiscus acetosella, a vinagreira-roxa como é conhecida aqui, originário da África e encontrado por baldios e beiras de estrada e o Hibiscus sabdariffa, caruru-azedo, azedinha, quiabo-azedo, quiabo-róseo, quiabo-roxo, rosélia e vinagreira dependendo da região, ambos originários da África.

Estas duas espécies também são adequadas para a confecção de compotas, geleias e doces.

 

Cultivando hibisco

Os hibiscos ornamentais, de diversas cores, com pétalas lisas ou crespas, raiados ou de cores lisas, são sempre flores bem interessantes para você cultivar em vaso ou no jardim.

Estas são plantas bastante rústicas, que não requerem solo especialmente rico em matéria orgânica, são resistentes à falta de água (dependendo da região, vão sobreviver e florir abundantemente com as chuvas ocasionais).

O porte dos hibiscos é variável podendo formar arbustos de até 2 metros de altura ou pequenos, até 60 cm, os mais ideais para vasos em varandas.

 

Plantar hibisco com estacas de galho

São galhos, ou pedaços destes, verdes, com gemas reprodutivas, que você retirou de uma planta adulta. O plantio de hibiscos se faz, facilmente, com estacas de galhos que podem ser enterradas, diretamente na terra, no local definitivo, ou no vaso.

Prefira retirar e plantar as estacas de hibisco durante o período de chuvas, porém, sempre recolha as estacas não floridas pois estas terão mais preservadas suas capacidades de enraizamento.

Se você plantar as estacas fora do tempo de chuvas, ou se a sua região for mais seca, então deverá manter úmida a terra onde as plantou.

 

Hibisco: como cuidar e cultivar a vibrante flor tropical?

 

Luz sempre

Os hibiscos são plantas de sol direto e muita luz. Quanto mais sol e luz, mais flores eles darão.

 

Poda

É importante podar seu arbusto de hibisco após o fim da floração para incentivar a planta a desenvolver novos ramos florais no começo da primavera. Dependendo da região em que você vive, o hibisco deverá ser podado no inverno que é o período em que a planta entrará em dormência vegetativa, ou seja, não crescerá, se resguardará. As flores do hibisco não aguentam o frio forte ou geadas. Aliás, não são flores de longa duração mas, em contrapartida, a planta dará flores exuberantes durante um longo período do ano e suas folhas, verdes e brilhantes, permanecerão bonitas o ano todo.

 

Adubação

Hibiscos se dão bem em terras menos férteis, especialmente se estiverem no jardim, ao ar livre, onde suas raízes poderão de estender à procura do que necessitam para a sua nutrição.

Em vasos a realidade muda e você deverá oferecer adubo orgânico – composto ou esterco bem curtido, a cada estação e, especialmente, quando se iniciar a floração.

Também é adequado fornecer cinza de madeira, farinha de osso e de casca de ovos misturadas à água da rega (não regar as flores e folhas, só o pé da planta).

A espécie também tem seus interessantes atributos medicinais – anti-bactericida, antifúngica, cardioprotetora e nos problemas da reprodução humana pois, seu uso interno pode reduzir a taxa de infertilidade de quem toma seu chá.

 

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