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adubo – MB Garden
Jardinagem e Paisagismo
Av. Maracanã, 925 - Arapongas - PR
(43) 3046-2320
Seg-Sex: 08h - 18h | Sáb: 08h - 17h | Dom: 09h - 12h
27 ago 2021

Ipê

 

 

Considerada a flor nacional, essa árvore está presente em todas as regiões do país, seja de forma isolada, seja em renques. Do tupi, “ipê” significa “casca dura” e também é conhecido como “pau d’arco”, pois sua madeira era utilizada para produzir os arcos de caça. É considerada uma madeira nobre e é utilizada em diversas aplicações, desde a estrutura de construções até instrumentos musicais.

 

 

CARACTERÍSTICAS E CULTIVO

Do gênero Tabebula, é da família das bignoniáceas. Uma árvore alta, que, para florescer, fica completamente sem folhas. Suas flores amarelas, brancas ou roxas aparecem entre o final de julho e início de outubro, e são muito apreciadas e utilizadas no paisagismo e na arborização de cidades.

 

Extremamente fácil de ser cultivada, essa árvore gosta de sol pleno e possui diversas variedades, sendo o ipê amarelo sua variedade mais apreciada e conhecida. Gosta de solos com textura argilosa, úmidos, mas com boa drenagem. No entanto, se adaptam a diversos tipos de solo.

 

No início, as regas devem ser mais frequentes. A partir do terceiro ano, os ipês começam a florescer. Como florescem em época de seca (durante todo o inverno), as regas podem ser reduzidas nesse período. É importante saber que, antes de florescer, as árvores ficam totalmente sem folhas. É o ciclo natural dessa planta.

 

 

Apesar de ser uma árvore de grande porte, o ipê pode ser cultivado em vasos grandes (mínimo de 20 litros). O maior cuidado que você deve ter é que o vaso tenha boa drenagem, para não encharcar as raízes, e que o vaso seja posicionado em um local arejado e sob sol pleno.

A adubação pode ser esporádica – entre 1 e 2 vezes por ano. As podas não são essenciais para seu crescimento ou florescimento. Mas é possível fazer podas de limpeza, retirando galhos e folhas secas. O plantio é feito a partir de sementes.

 

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02 jul 2021

Tudo sobre Adubos

 

 

Além de regar e podar, é muito importante adubar corretamente as plantas. A deficiência de nutrientes nas plantas faz com que elas não cresçam como deveriam, não deem flores e que seus frutos nasçam menores. Por isso, a adubação é essencial. Assim, elas crescerão saudáveis e viçosas, vão florescer com vigor e em abundância. Mas qual adubo usar?

 

TIPOS DE ADUBO

Os adubos são divididos entre orgânicos e inorgânicos. Os adubos orgânicos têm origem vegetal ou animal e possuem uma enorme variedade, como a farinha de osso, adubo de curral, húmus de minhoca, borra de café, cascas de ovos, entre outros. Cada um possui maior concentração de algum nutriente.

Já os inorgânicos têm origem mineral e são mais conhecidos pela sigla NPK (N = nitrogênio; P = Fósforo; K = Potássio). Podem ser encontrados na forma de pastilhas, pó, granulada, farelada, líquida concentrada, pronto uso, entre outras. A concentração de cada nutriente varia, e geralmente é indicada em uma série de números que correspondem, na mesma ordem, à sigla NPK, como, por exemplo, 04-14-08. Cada concentração é indicada pra um fim específico.

 

 

NUTRIENTES IMPORTANTES

NITROGÊNIO: é o nutriente de que as plantas mais precisam para crescer fortes e vigorosas. É encontrado nos adubos NPK(em qualquer forma) e também em adubos orgânicos, como o húmus de minhoca e borra de café (em pequenas quantidades).

FÓSFORO: é o nutriente necessário para o crescimento de raízes, de flores e de frutos. Está presente nos adubos NPK (em qualquer forma) e também em adubos orgânicos, como farinha de osso e nos substratos.

POTÁSSIO: é o nutriente responsável por prevenir doenças, pragas, pintas e insetos indesejados nas suas plantas. É encontrado nos adubos NPK (em qualquer forma) e também em adubos orgânicos, como a farinha de osso. Outro complemento de potássio pode ser feito a partir de cinzas (de churrasqueira, por exemplo).

CÁLCIO, ENXOFRE E OUTROS NUTRIENTES: podem ser encontrados nos adubos inorgânicos (em qualquer forma). Você só deve conferir a tabela de composição para se certificar de que estão presentes. Além do cálcio e do enxofre, confira se também estão presentes o magnésio, o boro, o cobre, o manganês, o molibdênio e o zinco – estes, em quantidades bem pequenas.

 

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03 mar 2021

Guia básico de adubação

 

 

A deficiência de nutrientes nas plantas faz com que elas não cresçam como deveriam, não deem flores e que seus frutos nasçam menores. Por isso, a adubação é essencial. Assim, elas crescerão saudáveis e viçosas, vão florescer com vigor e em abundância.

 

TIPOS DE ADUBO

Os adubos são divididos entre orgânicos e inorgânicos. Os adubos orgânicos têm origem vegetal ou animal e possuem uma enorme variedade, como a farinha de osso, adubo de curral, húmus de minhoca, borra de café, cascas de ovos, entre outros. Cada um possui maior concentração de algum nutriente.

Já os inorgânicos têm origem mineral e são mais conhecidos pela sigla NPK (N = nitrogênio; P = Fósforo; K = Potássio). Podem ser encontrados na forma de pastilhas, pó, granulada, farelada, líquida concentrada, pronto uso, entre outras. A concentração de cada nutriente varia, e geralmente é indicada em uma série de números que correspondem, na mesma ordem, à sigla NPK, como, por exemplo, 04-14-08.

 

 

DO QUE A PLANTA PRECISA?

NITROGÊNIO: é o nutriente de que as plantas mais precisam para crescer fortes e vigorosas. É encontrado nos adubos NPK (em qualquer forma) e também em adubos orgânicos, como o húmus de minhoca e borra de café (em pequenas quantidades).

FÓSFORO: é o nutriente necessário para o crescimento de raízes, de flores e de frutos. Está presente nos adubos NPK (em qualquer forma) e também em adubos orgânicos, como farinha de osso e nos substratos.

POTÁSSIO: é o nutriente responsável por prevenir doenças, pragas, pintas e insetos indesejados nas suas plantas. É encontrado nos adubos NPK (em qualquer forma) e também em adubos orgânicos, como a farinha de osso. Outro complemento de potássio pode ser feito a partir de cinzas (de churrasqueira, por exemplo).

CÁLCIO, ENXOFRE E OUTROS NUTRIENTES: podem ser encontrados nos adubos inorgânicos (em qualquer forma). Você só deve conferir a tabela de composição para se certificar de que estão presentes. Além do cálcio e do enxofre, confira se também estão presentes o magnésio, o boro, o cobre, o manganês, o molibdênio e o zinco – estes, em quantidades bem pequenas.

 

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16 dez 2020

Ficus lyrata

 

 

EXUBERANTE E IMPONENTE

 

Nativa do oeste da África, é uma planta tropical de crescimento lento que pode chegar a até 15 metros de altura. Imponente, com folhas grandes e largas, o Ficus lyrata (ou figueira-lira) torna-se o centro das atenções onde quer que seja colocado. Essa planta está em alta e dá super certo no clima brasileiro.

 

CARACTERÍSTICAS E CULTIVO

O Ficus lyrata é, na verdade, uma árvore. Apesar de ser muito criada em vaso, ela pode crescer muito, então é preciso levar isso em consideração ao escolher o local para deixá-lo. Caso seja cultivada dentro de casa, o vaso deve ser alto e grande, e é importantíssimo que ela receba bastante luz natural – portanto, o ideal é deixá-la próxima a alguma janela ou porta de vidro, e não no meio da sala. Em áreas externas, ela deve ser cultivada a sol pleno ou meia-sombra.

 

 

O Ficus é uma planta que não gosta de solo encharcado, por mais que suas enormes folhas deem a entender o contrário. Por isso, o solo ou substrato deve ter uma boa drenagem. Excesso de água pode causar o apodrecimento das raízes e, posteriormente, a sua morte. As regas podem ser feitas duas vezes por semana, mas sempre conferindo se o solo está seco ou úmido – você pode fazer isso com o dedo, mesmo. A adubação deve ser feita com parcimônia, feita de forma esporádica.

 

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16 dez 2020

Como cultivar Orquídeas

 

 

 

Pasmem: existem mais de 35 mil espécies de orquídeas no mundo. O único continente em que elas não estão presentes é a Antártida. E pasmem de novo: o número de espécies híbridas, aquelas que são feitas a partir do cruzamento entre espécies, chega a mais de 100 mil. Você sabia, por exemplo, que a baunilha é uma orquídea? Vamos conhecer um pouco mais sobre essas plantas tão queridas – e temidas – por nós.

 

ORQUÍDEAS ODEIAM ÁGUA?

A primeira coisa que precisamos desmistificar é que elas gostam mais de água do que dizem por aí. Na verdade, elas adoram água. O que elas não gostam é de ficar com as raízes encharcadas – mas a grande maioria das plantas tem essa mesma exigência.

 

Quando as raízes ficam encharcadas, podem apodrecer, e isso pode causar a morte das suas plantas. Por isso, na hora de regar, não tenha medo: regue abundantemente, molhando toda a raiz e o substrato, inclusive as folhas – só deixe de fora as flores, que não gostam.

 

ORQUÍDEAS SÓ FLORESCEM UMA VEZ?

Pode parecer absurdo, mas muitas orquídeas são simplesmente jogadas fora quando suas flores caem. Como é um presente relativamente comum, as pessoas presenteadas deixam a flor ornamentar sua casa e, em seguida, descartam-na. Mas elas não são descartáveis, não – e, se bem cuidadas, florescem ao menos anualmente.

           

TODAS AS ORQUÍDEAS SÃO “IGUAIS”?

Com a enorme abundância e variedade, é muito difícil imaginar que todas têm uma origem e habitats semelhantes. Então, não é possível seguir um único protocolo para cuidar de todas elas. Tem até orquídea que gosta de sol. De maneira geral, existem três “tipos” de orquídea. Dentro dessas categorias, existem inúmeras espécies de orquídeas com cultivo semelhante entre si. São elas:

 

Terrestres (crescem na terra): Essas orquídeas podem causar espanto, porque crescem na terra, como qualquer outra planta comum. Elas gostam de areia e terra comum. A baunilha (Vanilla planufolia), que já mencionamos, pertence a esse tipo de orquídea! Outras espécies incluem orquídea-grapete (Spathoglottis unguiculata), faius (Phaius tankervilleae), orquídea-pipoca (Ludisia discolor) e orquídea-bambu (Arundina bambusifolia).

 

Epífitas (crescem nas árvores): Vivem nas árvores e são a maioria das orquídeas que encontramos no Brasil. Por isso, para plantá-las, você deve usar um substrato que imite o habitat natural. Ela tem que “achar” que está na árvore, por isso o substrato deve oferecer bastante ventilação. Prefira os vasos de barro específicos para orquídeas: eles têm muitos furos para ventilar bem as raízes. Algumas espécies incluem: chuva-de-ouro (Oncidium sp.), miltônia (Miltonia flavescens), olho-de-boneca (Dendrobium híbrido) e denphal (Dendobrium phalaenopsis).

 

Rupícolas (crescem nas rochas): Geralmente, as orquídeas que crescem em rochas tem um porte menor que o normal. Além disso, suas folhas costumam ser brilhosas – característica típica de plantas que se adaptaram para viver com menor disponibilidade de água. Algumas espécies incluem Acianthera teres, Laelia flava e Sophronitis cernua.

 

 

DICAS DE CULTIVO

Como mencionamos, você pode regar as orquídeas abundantemente. O importante é apenas que você deixe drenar todo o excesso de água. Uma maneira de fazer isso é em uma pia ou tanque. A adubação pode ser feita com certa frequência. Você pode usar adubos químicos ou orgânicos. Os vasos ideais são aqueles de barro, próprio para orquídeas, ou transparentes – o importante é que tenha furos para drenar o excesso de água.

 

Quanto à iluminação, é verdade que a esmagadora maioria das orquídeas não gostam de crescer sob sol pleno, mas elas precisam de algumas horas de sol da manhã – aquele sol “frio”, que não queima. No restante do dia, o local escolhido para cultivá-las deve oferecer bastante luz natural indireta. Elas não se adaptam bem ao breu.

 

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13 nov 2020

Kaizuka (Juniperus chinensis torulosa)

 

 

EXÓTICA E ESCULTURAL

 

 

De origem oriental, também conhecida como junípero-chinês, a Kaizuka é uma árvore de pequeno porte do grupo das coníferas, gênero Juniperus. São plantas ornamentais de formato cônico ou colunar, e seus galhos têm aspecto retorcido, como se fossem esculpidos. Suas folhas verde-escuras são pequenas e bastante comprimidas, o que dá aos seus ramos uma aparência densa.

 

Seu formato varia muito, o que torna cada árvore única. Tem sido bastante utilizada em projetos de jardinagem, pois valorizam bastante o local onde são plantadas – não é raro você encontrar a palavra “luxo” relacionada à Kaizuka!

 

 

CULTIVO

Seu ciclo de vida é perene, não dá frutos e deve ser cultivada de preferência em locais onde há sol pleno, mas também tolera meia-sombra. Não deve ser podada, já que o grande diferencial estético da planta está na forma retorcida que seus galhos assumem naruralmente em sua fase adulta. Pode ser plantada de forma isolada, em grupos pequenos ou fileiras. Geralmente, são plantadas próximas a paredes ou ao redor da casa, como ornamento.

 

É importante plantá-la em solo fértil, mas a adubação pode ser feita esporadicamente, com adubos orgânicos ou NPK – idealmente, no início da primavera. As regas devem ser regulares, desde que haja uma boa drenagem, pois não gostam de solo encharcad. Não toleram ambientes muito úmidos e, depois de estabelecidas, aguentam bastante a seca. Apesar de serem naturais de regiões de clima temperado, consegue se adaptar bem ao clima brasileiro.

 

Dependendo de onde são plantadas, podem chegar a até mais de 5 metros. Podem também ser plantadas em vasos e, em condições ideais, podem viver por até 30 anos.

 

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04 set 2020

Bougainvilleas (Primavera Bola)

 

COR E AMOR NA PRIMAVERA

 

Elas são realmente belíssimas: cores, formatos das flores, folhas e a sensação visual mais linda que se pode vislumbrar. A primavera Bougainvilleas ou como é popularmente conhecida, Primavera Bola é sempre sucesso em qualquer jardim.

Bougainvilleas são lindas e coloridas e trazem sensação de encantamento quando contemplamos nas ruas e jardins pelos quais passamos… aquela bela cascata de flores coloridas! Chega a ser mágico!

A bougainvillea spectabilis willd, também é chamada de primavera, três-marias, ceboleiro, santa-rita ou espinho-de-santa-rita. Essa espécie foi intensamente melhorada, existindo hoje uma vasta gama de cultivares com formas bem diferentes da espécie típica. Ela pode ter flores vinho, laranja, ferrugem, branco, rosa, que se formam no outono e primavera. É cultivada a pleno sol, como trepadeira, para revestir caramanchões e cercas. Não tolera geadas.

Ela se dá bem se for plantada no chão e diminui seu tamanho se plantada em vaso. Se for plantada diretamente no chão, o espaço aberto deve ser sempre bem maior que o torrão, tanto na largura quanto na profundidade.

COMPOSTO ORGÂNICO É IMPRESCINDÍVEL!

Para ajudar na adaptação da planta ao solo, deve-se molhar diariamente, durante 45 dias.  Após esses 45 dias, molhar duas vezes por semana, observando a necessidade da planta.

Ama o sol e quanto mais luz natural, maior o número de flores.

Para cultivo em vasos, estes devem ter no mínimo 80cm de diâmetro e ser bem maior que a raiz, para que não pare o crescimento.

A rega merece atenção especial. Se molhar em excesso, ela florescerá pouco. Se molhar pouco, ela perde os botões. Então, equilíbrio é tudo para cultivá-la e o ideal é molhar em dias alternados, mas sempre ir observando… Se as folhas começarem a murchar, deve-se molhar imediatamente.

As plantas são seres vivos e precisam ser tratadas com muita atenção para atingir o nível de desenvolvimento ideal. Se você ama flores, aposte!

 

Então, gostaram? A Primavera Bola é muito linda e vale a pena um cuidado especial para ter essa cascata de flores e cores em casa. Aqui na MB Garden você encontra esta e outras espécies deslumbrantes

Venha conferir, temos desde mudas, vasos, terras, compostos orgânicos, nutrientes e orientação.

 

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27 ago 2020

Macro e Micro Nutrientes

 

A IMPORTÂNCIA DE PROCEDIMENTOS CORRETOS

 

Agosto é o mês ideal para adubar bem as plantas que necessitam de vários tipos de nutrientes, o tradicional NPK (Nitrogênio, Fósforo e Potássio) são apenas alguns dos quais elas utilizam. Mas para entender melhor o porquê, temos que compreender o que cada nutriente representa na nutrição e na sua fisiologia.

Os nutrientes são separados em Macro e Micro nutrientes, o que isto quer dizer? Simples, Macro nutrientes são aqueles que todas as plantas consomem em maior quantidade, dentre destes macros existem os MACRO PRIMÁRIOS e os MACRO SECUNDÁRIOS, os micro nutrientes são aqueles consumidos em menor quantidade, mas ainda assim tão importantes quanto os MACROS, vamos listá-los para melhor visualização e compreensão de sua importância para as plantas?

 

 

MACRO PRIMÁRIOS 

Consumidos em maior quantidade pelas plantas

– NITROGENIO (N): O nitrogênio é o elemento que as plantas consomem em maior quantidade, dentro da planta ele faz parte de diversas proteínas, ácidos nucleicos, fosfolipídios, nucleotídeos, alcaloides, hormônios (auxina e citocininas) além de outras moléculas essenciais como a clorofila, o efeito externo mais visível é a vegetação verde e abundante.

– FÓSFORO (P): O Fósforo é muito importante para estimular o crescimento das raízes, floração, formação de sementes, participa dos processos de transferência de energia, processos fotossintéticos, fosforilação de proteínas e oxidativas, produção de fosfolipídios, DNA, RNA e dentre tantas outras funções.

– POTÁSSIO (K): Ativador de mais de 60 enzimas, participa da síntese de proteínas e de amido, influência nos movimentos estomáticos, fotossíntese e manutenção da turgescência das células, transporte no floema e crescimento celular, influência no BRIX dos frutos, ou seja, na doçura da fruta, frutas que são doces e por ventura estão azedas muito provavelmente ocorreu deficiência de potássio na adubação.

 

MACRO SECUNDÁRIOS

Consumidos em quantidade pelas plantas, porém ainda menor em relação aos Macro primários

– ENXOFRE (S): componente estrutural de cisteínas, metioninas e vitaminas, participa do processo de respiração e da formação das glutationas, faz parte da estrutura das clorofilas deixando as folhas verdes.

– MAGNÉSIO (Mg): Constituintes de clorofilas, ativador de enzimas como Rubisco e RNA polimerase, participa do balanço de prótons nos tilacóides, cofator da maioria das reações de energia, constituinte de ribossomos e proporciona estabilidade estrutural de membranas.

– CÁLCIO (Ca): Componente estrutural de membranas e de paredes celulares proporcionando maior estruturação e resistência, ativador de várias enzimas, “mensageiro” de processos como absorção de luz, temperatura, produção de hormônios, além de ajudar a suportar possíveis estresses ambientais.

 

MICRO NUTRIENTES

Consumidos em menor quantidade em relação aos Macro nutrientes, porém tão importante quanto.

O Zinco (Zn), Cobre (Cu), Ferro (Fe), Manganês (Mn), Molibdênio (Mo), Boro (B) e Cloro (Cl) são os elementos considerados micronutrientes essenciais. Outros elementos, como o Sódio (Na), Cobalto (Co), Silício (Si) e Níquel (Ni), são considerados benéficos.

De forma geral todos estes nutrientes participam de ativação e produção de enzimas além de processos metabólicos das plantas, sem eles as perdas podem ser muito grandes, seja na produção de frutos ou mesmo no crescimento de folhagens e flores.

Outro fator importante que muitas pessoas acreditam não haver necessidade, é de efetuar a adubação durante todo o ano ou somente quando efetuar o plantio, pois bem, se a planta é um ser vivo e efetua processos metabólicos a todo tempo e todo dia independente da época do ano (algumas épocas como outono/inverno algumas plantas são menos ativas, porém seus sistemas fisiológicos não param em nenhum momento) elas necessitam estar se alimentando para que todos os processos listados acima em relação aos nutrientes sejam efetuados.

 

A MB Garden disponibiliza toda a linha Forth e orienta com eficiência a adubação e nutrição das plantas.

 

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21 ago 2020

Adubação

 

UM JARDIM ENCANTADO
O ANO TODO COM ADUBAÇÃO CORRETA!

 

Há fertilizantes para cada momento e tipo de planta do seu jardim, horta ou pomar. O segredo é saber a necessidade de cada espécie. Faça a adubação quando as plantas necessitam dos nutrientes e seja específico com suas necessidades.

Durante o crescimento, dê atenção à quantidade equilibrada de nitrogênio, fósforo e potássio, para um crescimento vigoroso. Já em momentos como floração e frutificação, leve em consideração a redução do nitrogênio e o aumento de fósforo e potássio, importantes nessa fase.

Evite adubar as plantas quando elas entram em dormência, por dois motivos: Elas pouco aproveitam os fertilizante, já que seu crescimento estará naturalmente estagnado, e você evita de colocar dinheiro fora. A flor-de-maio está a todo vapor no inverno. Florescendo com esplendor. Não deixe de fertilizá-la nesta fase. 

A adubação de base pode ser a diferença entre o sucesso e fracasso do plantio e transplante. Enriquecer o solo com nutrientes próprios para um perfeito desenvolvimento das raízes, como fósforo e potássio, fazem toda a diferença no vigor inicial da planta muitas vezes no seu desenvolvimento final. Deixe para colocar as doses maiores de nitrogênio quando a planta já estiver bem estabelecida, dando sinais de crescimento.

Jamais deixe faltar água às plantas durante o período subsequente à adubação. Elas tendem a acumular os sais dos fertilizante e podem se desidratar facilmente. Irrigando bem, você previne sérios danos às plantas.

A adubação ideal é aquela que é gradual e de acordo com a fase da planta, em termos de quantidade e qualidade de nutrientes. No entanto, geralmente os adubos de liberação lenta são caros e sua compra pode ser inviável.

Aproveite a capacidade que as plantas tem de armazenar nutrientes em seus tecidos, como o nitrogênio por exemplo e lembre-se disso quando foi fertilizar hortaliças. Não adube se já estiver pensando na colheita. Os altos níveis de nitrogênio acumulados podem ser prejudiciais à saúde de quem consumir folhas e frutos.

Sempre aplique os fertilizantes em dose menor ou igual à indicada na embalagem do produto. Principalmente se eles forem adubos ricos em nitrogênio, como uréia, estercos, ou NPK 10-10-10, por exemplo. É muito comum as plantas murcharem e morrerem da noite para o dia, devido à aplicação excessiva de adubos.

Os dias nublados são os melhores para fertilizar as plantas. Evita-se a ação do sol intenso sobre as plantas, que ficam sensibilizadas e perde-se menos nitrogênio por volatilização. Da mesma forma, os dias chuvosos provocam grandes perdas de nutrientes, que são carregados pela água.

A fertilização mal calculada, seja em excesso ou aplicada em dias impróprios, não é somente um desperdício de dinheiro. Os nutrientes perdidos para o ar por volatilização são prejudiciais à camada de ozônio.

Da mesma forma, os que são carregados pela água da chuva e regas, podem percolar até os lençóis subterrâneos e contaminar importantes fontes de água potável. Além disso, ainda é bastante comum que cheguem aos cursos de água, como lagos e rios, e provoquem a eutrofização, por crescimento exagerado de algas e plantas aquáticas.

 

Seja consciente. Aqui na Mb Garden você encontra o adubo que precisa para deixar seu jardim ainda mais encantador.

 

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17 abr 2020

Adubação: jardim encantado o ano todo

 

Existem fertilizantes para cada momento e tipo de planta do seu jardim, horta ou pomar.

O segredo é saber a necessidade de cada espécie. Faça a adubação quando as plantas necessitam dos nutrientes e seja específico com suas necessidades.

Durante o crescimento, dê atenção à quantidade equilibrada de nitrogênio, fósforo e potássio, para um crescimento vigoroso. Já em momentos como floração e frutificação, leve em consideração a redução do nitrogênio e o aumento de fósforo e potássio, importantes nessa fase.

 

Evite adubar as plantas quando elas entram em dormência, pois elas pouco aproveitam os fertilizante, já que seu crescimento estará naturalmente estagnado, e você evita de jogar dinheiro fora.

A flor-de-maio está a todo vapor no inverno. Florescendo com esplendor. Não deixe de fertilizá-la nesta fase. 

 

A adubação de base pode ser a diferença entre o sucesso e fracasso do plantio e transplante. Enriquecer o solo com nutrientes próprios para um perfeito desenvolvimento das raízes, como fósforo e potássio, fazem toda a diferença no vigor inicial da planta muitas vezes no seu desenvolvimento final.

Deixe para colocar as doses maiores de nitrogênio quando a planta já estiver bem estabelecida, dando sinais de crescimento.

 

Jamais deixe faltar água às plantas durante o período subsequente à adubação. Elas tendem a acumular os sais dos fertilizante e podem se desidratar facilmente. Irrigando bem, você previne sérios danos às plantas.

 

A adubação ideal é aquela que é gradual e de acordo com a fase da planta, em termos de quantidade e qualidade de nutrientes. No entanto, geralmente os adubos de liberação lenta são caros e sua compra pode ser inviável.

 

Aproveite a capacidade que as plantas tem de armazenar nutrientes em seus tecidos, como o nitrogênio por exemplo e lembre-se disso quando foi fertilizar hortaliças. Não adube se já estiver pensando na colheita. Os altos níveis de nitrogênio acumulados podem ser prejudiciais à saúde de quem consumir folhas e frutos.

 

Sempre aplique os fertilizantes em dose menor ou igual à indicada na embalagem do produto. Principalmente se eles forem adubos ricos em nitrogênio, como uréia, estercos, ou NPK 10-10-10, por exemplo.

É muito comum as plantas murcharem e morrerem da noite para o dia, devido à aplicação excessiva de adubos.

 

Os dias nublados são os melhores para fertilizar as plantas. Evita-se a ação do sol intenso sobre as plantas, que ficam sensibilizadas e perde-se menos nitrogênio por volatilização. Da mesma forma, os dias chuvosos provocam grandes perdas de nutrientes, que são carregados pela água.

 

A fertilização mal calculada, seja em excesso ou aplicada em dias impróprios, não é somente um desperdício de dinheiro. Os nutrientes perdidos para o ar por volatilização são prejudiciais à camada de ozônio. Da mesma forma, os que são carregados pela água da chuva e regas, podem percolar até os lençóis subterrâneos e contaminar importantes fontes de água potável.

 

Além disso, ainda é bastante comum que cheguem aos cursos de água, como lagos e rios, e provoquem a eutrofização, por crescimento exagerado de algas e plantas aquáticas.

 

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