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nutriente – MB Garden
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27 ago 2020

Macro e Micro Nutrientes

 

A IMPORTÂNCIA DE PROCEDIMENTOS CORRETOS

 

Agosto é o mês ideal para adubar bem as plantas que necessitam de vários tipos de nutrientes, o tradicional NPK (Nitrogênio, Fósforo e Potássio) são apenas alguns dos quais elas utilizam. Mas para entender melhor o porquê, temos que compreender o que cada nutriente representa na nutrição e na sua fisiologia.

Os nutrientes são separados em Macro e Micro nutrientes, o que isto quer dizer? Simples, Macro nutrientes são aqueles que todas as plantas consomem em maior quantidade, dentre destes macros existem os MACRO PRIMÁRIOS e os MACRO SECUNDÁRIOS, os micro nutrientes são aqueles consumidos em menor quantidade, mas ainda assim tão importantes quanto os MACROS, vamos listá-los para melhor visualização e compreensão de sua importância para as plantas?

 

 

MACRO PRIMÁRIOS 

Consumidos em maior quantidade pelas plantas

– NITROGENIO (N): O nitrogênio é o elemento que as plantas consomem em maior quantidade, dentro da planta ele faz parte de diversas proteínas, ácidos nucleicos, fosfolipídios, nucleotídeos, alcaloides, hormônios (auxina e citocininas) além de outras moléculas essenciais como a clorofila, o efeito externo mais visível é a vegetação verde e abundante.

– FÓSFORO (P): O Fósforo é muito importante para estimular o crescimento das raízes, floração, formação de sementes, participa dos processos de transferência de energia, processos fotossintéticos, fosforilação de proteínas e oxidativas, produção de fosfolipídios, DNA, RNA e dentre tantas outras funções.

– POTÁSSIO (K): Ativador de mais de 60 enzimas, participa da síntese de proteínas e de amido, influência nos movimentos estomáticos, fotossíntese e manutenção da turgescência das células, transporte no floema e crescimento celular, influência no BRIX dos frutos, ou seja, na doçura da fruta, frutas que são doces e por ventura estão azedas muito provavelmente ocorreu deficiência de potássio na adubação.

 

MACRO SECUNDÁRIOS

Consumidos em quantidade pelas plantas, porém ainda menor em relação aos Macro primários

– ENXOFRE (S): componente estrutural de cisteínas, metioninas e vitaminas, participa do processo de respiração e da formação das glutationas, faz parte da estrutura das clorofilas deixando as folhas verdes.

– MAGNÉSIO (Mg): Constituintes de clorofilas, ativador de enzimas como Rubisco e RNA polimerase, participa do balanço de prótons nos tilacóides, cofator da maioria das reações de energia, constituinte de ribossomos e proporciona estabilidade estrutural de membranas.

– CÁLCIO (Ca): Componente estrutural de membranas e de paredes celulares proporcionando maior estruturação e resistência, ativador de várias enzimas, “mensageiro” de processos como absorção de luz, temperatura, produção de hormônios, além de ajudar a suportar possíveis estresses ambientais.

 

MICRO NUTRIENTES

Consumidos em menor quantidade em relação aos Macro nutrientes, porém tão importante quanto.

O Zinco (Zn), Cobre (Cu), Ferro (Fe), Manganês (Mn), Molibdênio (Mo), Boro (B) e Cloro (Cl) são os elementos considerados micronutrientes essenciais. Outros elementos, como o Sódio (Na), Cobalto (Co), Silício (Si) e Níquel (Ni), são considerados benéficos.

De forma geral todos estes nutrientes participam de ativação e produção de enzimas além de processos metabólicos das plantas, sem eles as perdas podem ser muito grandes, seja na produção de frutos ou mesmo no crescimento de folhagens e flores.

Outro fator importante que muitas pessoas acreditam não haver necessidade, é de efetuar a adubação durante todo o ano ou somente quando efetuar o plantio, pois bem, se a planta é um ser vivo e efetua processos metabólicos a todo tempo e todo dia independente da época do ano (algumas épocas como outono/inverno algumas plantas são menos ativas, porém seus sistemas fisiológicos não param em nenhum momento) elas necessitam estar se alimentando para que todos os processos listados acima em relação aos nutrientes sejam efetuados.

 

A MB Garden disponibiliza toda a linha Forth e orienta com eficiência a adubação e nutrição das plantas.

 

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17 abr 2020

Adubação: jardim encantado o ano todo

 

Existem fertilizantes para cada momento e tipo de planta do seu jardim, horta ou pomar.

O segredo é saber a necessidade de cada espécie. Faça a adubação quando as plantas necessitam dos nutrientes e seja específico com suas necessidades.

Durante o crescimento, dê atenção à quantidade equilibrada de nitrogênio, fósforo e potássio, para um crescimento vigoroso. Já em momentos como floração e frutificação, leve em consideração a redução do nitrogênio e o aumento de fósforo e potássio, importantes nessa fase.

 

Evite adubar as plantas quando elas entram em dormência, pois elas pouco aproveitam os fertilizante, já que seu crescimento estará naturalmente estagnado, e você evita de jogar dinheiro fora.

A flor-de-maio está a todo vapor no inverno. Florescendo com esplendor. Não deixe de fertilizá-la nesta fase. 

 

A adubação de base pode ser a diferença entre o sucesso e fracasso do plantio e transplante. Enriquecer o solo com nutrientes próprios para um perfeito desenvolvimento das raízes, como fósforo e potássio, fazem toda a diferença no vigor inicial da planta muitas vezes no seu desenvolvimento final.

Deixe para colocar as doses maiores de nitrogênio quando a planta já estiver bem estabelecida, dando sinais de crescimento.

 

Jamais deixe faltar água às plantas durante o período subsequente à adubação. Elas tendem a acumular os sais dos fertilizante e podem se desidratar facilmente. Irrigando bem, você previne sérios danos às plantas.

 

A adubação ideal é aquela que é gradual e de acordo com a fase da planta, em termos de quantidade e qualidade de nutrientes. No entanto, geralmente os adubos de liberação lenta são caros e sua compra pode ser inviável.

 

Aproveite a capacidade que as plantas tem de armazenar nutrientes em seus tecidos, como o nitrogênio por exemplo e lembre-se disso quando foi fertilizar hortaliças. Não adube se já estiver pensando na colheita. Os altos níveis de nitrogênio acumulados podem ser prejudiciais à saúde de quem consumir folhas e frutos.

 

Sempre aplique os fertilizantes em dose menor ou igual à indicada na embalagem do produto. Principalmente se eles forem adubos ricos em nitrogênio, como uréia, estercos, ou NPK 10-10-10, por exemplo.

É muito comum as plantas murcharem e morrerem da noite para o dia, devido à aplicação excessiva de adubos.

 

Os dias nublados são os melhores para fertilizar as plantas. Evita-se a ação do sol intenso sobre as plantas, que ficam sensibilizadas e perde-se menos nitrogênio por volatilização. Da mesma forma, os dias chuvosos provocam grandes perdas de nutrientes, que são carregados pela água.

 

A fertilização mal calculada, seja em excesso ou aplicada em dias impróprios, não é somente um desperdício de dinheiro. Os nutrientes perdidos para o ar por volatilização são prejudiciais à camada de ozônio. Da mesma forma, os que são carregados pela água da chuva e regas, podem percolar até os lençóis subterrâneos e contaminar importantes fontes de água potável.

 

Além disso, ainda é bastante comum que cheguem aos cursos de água, como lagos e rios, e provoquem a eutrofização, por crescimento exagerado de algas e plantas aquáticas.

 

Seja consciente. Aqui na Mb Garden você encontra o adubo que precisa para deixar seu jardim ainda mais encantador!

 

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08 fev 2019
Acerola: a pequena notável

Acerola: a pequena notável

ACEROLA EM DETALHES

  • Nome científico: Malpighia emarginata
  • Nome popular: acerola, cereja-das-Antilhas
  • Família: Malpighiáceas
  • Origem: Antilhas, América Central e norte da América do Sul

 

Uma frutinha de cor vibrante, de sabor cítrico e delicioso, rica em vitaminas A, principalmente C e também minerais como cálcio e ferro. A acerola nasce em um arbusto fácil de cuidar que enfeita tanto vasos como canteiros, a árvore é linda, colorida e fica cheia de flores e frutas!

 

A pequena notável é uma musa, esbanja nutrientes e larga à frente da laranja quando o assunto é vitamina C. No jardim, nasce em uma planta de copa vistosa que ganha destaque tanto em vasos como nos canteiros – e ainda exibe delicadas flores de tons róseos e esbranquiçados durante a primavera. Em contrapartida, não pede mais que solo bem preparado, adubações esporádicas e algumas regas semanais.

 

Originária da América Central, a fruta também é chamada popularmente de cereja-de-Barbados ou cereja-das-Antilhas. A semelhança é mesmo notável: de um colorido vermelho vivo, cada acerola tem formato arredondado e não ultrapassa os 3 cm de diâmetro. Só que, diferentemente da cereja comum, surge em arbustos que se desenvolvem muito bem sob altas temperaturas – razão pela qual virou figurinha carimbada em jardins e pomares brasileiros.

 

Entre os atributos da polpa amarelada e suculenta da acerola, é possível listar altas concentrações de vitamina A, cálcio e ferro. Mas o que surpreende é o teor de vitamina C: uma porção de 100 g da fruta concentra até 1.790 mg do nutriente. A título de comparação, 100 g de laranja contêm pouco mais de 40 mg do mesmo ácido ascórbico, que protege contra a baixa imunidade, auxilia no combate às doenças cardiovasculares, evita o envelhecimento precoce e ajuda a fortalecer os vasos sanguíneos.

 

Graças ao porte compacto, a aceroleira também pode ser cultivada em vasos – onde atinge até 1,8 m de altura. Os recipientes garantem a presença dos frutinhos da espécie em pequenos espaços e áreas impermeabilizadas do jardim

 

Acerola: a pequena notável

 

FÁCIL DE CULTIVAR

Não fossem suficientes todos esses benefícios da acerola para a saúde de quem a consome, a frutinha ainda nasce – aos montes, diga-se de passagem – em um arbusto facílimo de cultivar. Nem mesmo restrição de espaço é desculpa para não ter a espécie no jardim, já que ela é compacta e pode ser plantada inclusive em vasos – onde cresce até 1,8 m de altura. O pré-requisito é ter um cantinho sob sol pleno.

 

Se a ideia for cultivar a espécie em vaso, opte por um recipiente com capacidade de 15 litros. O substrato, nesse caso, deve ser preparado com terra vegetal acrescida de 1 kg de torta de mamona. É só plantar a muda de forma que seu colo fique no nível do vaso e regá-la de duas a três vezes por semana, quando o substrato estiver ressecado. A mesma frequência de irrigação, aliás, vale para os canteiros.

 

Em alguns momentos, o arbusto se mantém florido e com frutos maduros ao mesmo tempo.

 

Já pensou que delícia uma árvore assim no seu quintal? Além de linda, colorida, ainda dá frutos! Venha até a MB Garden e escolha suas mudas de árvores frutíferas! Se quiser, pode nos enviar uma mensagem pelo Whatsapp, teremos o maior prazer em lhe atender!

 

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