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19 mar 2021

Antúrio

 

 

Nativo do continente Americano (Central e Sul), o antúrio é uma planta tropical cujo primeiro registro foi feito na Colômbia em 1876. Existem mais de 600 espécies de antúrios, mas a mais comum no Brasil é a de cor vermelha. Com um formato de coração e uma espádice saliente, a planta já foi uma das mais famosas do país, caiu no esquecimento e, hoje em dia, voltou a ser uma das queridinhas na decoração.

 

CARACTERÍSTICAS E CULTIVO

Na verdade, a parte colorida do antúrio não é a sua flor. Trata-se de uma folha modificada chamada “bráctea”. As verdadeiras flores ficam na espádice, e são tão pequenas que é difícil enxergá-las.

 

 

São de cultivo bastante fácil e simples. Não toleram sol pleno mas precisam de bastante claridade. Por suas características naturais – com as folhas e inflorescências de aspecto envernizado –, adaptam-se bem em ambientes internos e até mesmo ambientes com ar condicionado. Mas precisam de luz natural, portanto é necessário posicioná-las próximas a janelas, portas de vidro ou clarabóias.

 

As regas devem ser regulares para manter o solo úmido, mas deve haver boa drenagem para não acumular água e encharcar as raízes. A adubação pode ser feita quinzenalmente ou mensalmente: isso contribui para que fiquem frondosas, com uma folhagem viva e bela. Podem chegar a ter até 1 metro de altura. O replantio deve ser feito com uma periodicidade de 4 ou 5 anos.

 

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03 mar 2021

Guia básico de adubação

 

 

A deficiência de nutrientes nas plantas faz com que elas não cresçam como deveriam, não deem flores e que seus frutos nasçam menores. Por isso, a adubação é essencial. Assim, elas crescerão saudáveis e viçosas, vão florescer com vigor e em abundância.

 

TIPOS DE ADUBO

Os adubos são divididos entre orgânicos e inorgânicos. Os adubos orgânicos têm origem vegetal ou animal e possuem uma enorme variedade, como a farinha de osso, adubo de curral, húmus de minhoca, borra de café, cascas de ovos, entre outros. Cada um possui maior concentração de algum nutriente.

Já os inorgânicos têm origem mineral e são mais conhecidos pela sigla NPK (N = nitrogênio; P = Fósforo; K = Potássio). Podem ser encontrados na forma de pastilhas, pó, granulada, farelada, líquida concentrada, pronto uso, entre outras. A concentração de cada nutriente varia, e geralmente é indicada em uma série de números que correspondem, na mesma ordem, à sigla NPK, como, por exemplo, 04-14-08.

 

 

DO QUE A PLANTA PRECISA?

NITROGÊNIO: é o nutriente de que as plantas mais precisam para crescer fortes e vigorosas. É encontrado nos adubos NPK (em qualquer forma) e também em adubos orgânicos, como o húmus de minhoca e borra de café (em pequenas quantidades).

FÓSFORO: é o nutriente necessário para o crescimento de raízes, de flores e de frutos. Está presente nos adubos NPK (em qualquer forma) e também em adubos orgânicos, como farinha de osso e nos substratos.

POTÁSSIO: é o nutriente responsável por prevenir doenças, pragas, pintas e insetos indesejados nas suas plantas. É encontrado nos adubos NPK (em qualquer forma) e também em adubos orgânicos, como a farinha de osso. Outro complemento de potássio pode ser feito a partir de cinzas (de churrasqueira, por exemplo).

CÁLCIO, ENXOFRE E OUTROS NUTRIENTES: podem ser encontrados nos adubos inorgânicos (em qualquer forma). Você só deve conferir a tabela de composição para se certificar de que estão presentes. Além do cálcio e do enxofre, confira se também estão presentes o magnésio, o boro, o cobre, o manganês, o molibdênio e o zinco – estes, em quantidades bem pequenas.

 

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24 fev 2021

Lichia

 

 

Originária da Ásia, a lichia é uma planta frutífera que pode atingir até 20 metros de altura. Seus frutos carnosos e perfumados são encontrados  abundantemente por aqui na época natalina e podem ser consumidos frescos, congelados, em forma de molhos, geleias e purês ou até mesmo em calda.

 

CARACTERÍSTICAS E CULTIVO

O ideal é que se cultive essa árvore perene em solos férteis, bem drenados, preferencialmente ácidos e sob sol pleno. Desenvolvem-se melhor em climas quentes e úmidos, mas necessitam de um período seco e frio para a polinização e formação de flores e frutos. Como são suscetíveis a danos causados pelo vento, é importante que sejam plantadas em local protegido.

 

 

Apesar de gostarem de sol pleno, talvez levem um tempo para se adaptar a essas condições de luz, caso não estejam acostumadas. Não se adaptam bem a solos alcalinos e necessitam de regas regulares. Diferentemente de outras árvores frutíferas, não possuem um período de descanso no inverno, por isso não precisam da suspensão das regas. A adubação deve ser feita regularmente na época de crescimento, mas reduzida a uma vez ao mês no inverno.

 

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18 fev 2021

Coleus

 

 

Essa folhagem arbustiva de cores vibrantes é uma belíssima planta ornamental, bem utilizada em jardins, canteiros e vasos. Originária da Ásia (mais especificamente da região de Java), essa planta também é conhecida pelo nome de “coração-magoado” e tem propriedades psicoativas ainda pouco estudadas.

 

CARACTERÍSTICAS E CULTIVO

De origem tropical, é uma planta de fácil cultivo que precisa de muitas horas de sol: o ideal é sol pleno ou meia sombra. Quando plantada em local de meia-sombra, é comum que suas cores fiquem mais intensas e precise de menos água que em sol pleno. De todo modo, essa folhagem precisa de muita água para prosperar, com regas frequentes que mantenham o solo sempre úmido. Não tolera bem o frio, mas é bastante tolerante ao calor.

 

 

Originada da hibridização de outras espécies do gênero Solenostemon, suas folhas podem apresentar diversas combinações de cores, seja em degradê ou em contraste. Com o tempo, perde um pouco a beleza e necessita de poda para renovar a folhagem; o ideal é que se faça isso a cada 2 anos. Precisa de adubação regular (mensal) para manter-se exuberante e pode atingir entre 40 cm e 1 metro, dependendo da variedade.

 

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11 fev 2021

Primavera

 

 

Também conhecida como buganvília (em homenagem a Louis Antoine Bougainville, que a descobriu em uma viagem ao Brasil no ano de 1790), essa planta anuncia o início da estação que dá seu nome mais conhecido. Essa trepadeira é bastante tradicional em jardins e fachadas, em suas diversas cores, e nunca saem de moda!

 

 

CARACTERÍSTICAS E CULTIVO

A principal característica da primavera é a presença de brácteas – folhas modificadas que muitas vezes são confundidas com flores, por serem bastante coloridas. Na verdade, as flores da primavera são amarelas e minúsculas, envoltas pelas brácteas. Apesar de serem tradicionalmente cultivadas como plantas trepadeiras, apoiadas em muros, podem também ter a forma de pequenas árvores. Neste caso, necessitam ser podadas regularmente para guiar seu crescimento.

 

 

A primavera necessita de sol pleno, isto é, deve receber luz direta do sol o dia todo. Quanto mais sol, mais florida ela fica. O melhor período para ser plantada é justamente na primavera, e as mudas são feitas por estaquia. O terreno deve ser fértil e com boa drenagem. As regas devem ser feitas quando a superfície do solo estiver seca, e jamais deve permanecer encharcado – isso pode ser fatal. Caso deseje plantá-la em vaso, é importante que tenha furos para escoamento do excesso de água.

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05 fev 2021

Morango: a fruta que não é fruto

 

 

Da família das rosáceas (Rosaceae), o morango é parente das rosas, das cerejas e dos pêssegos. É rico em vitamina A, B6, C e D e antioxidantes. Essa fruta, que é uma das favoritas do mundo, é utilizada em uma enorme diversidade de produtos, mas é principalmente consumida fresca, in natura.

 

É FRUTO?

Na verdade, a parte avermelhada, carnosa e suculenta que consumimos é classificado como pseudofruto. Os frutos são originados do desenvolvimento dos ovários após a fecundação dos óvulos. Aqueles pequenos pontinhos amarelados espalhados por todo o morango é que são os frutos. Além disso, a variedade que consumimos é híbrida e pertence ao gênero Fragaria, produzida no século 18 na França.

 

CARACTERÍSTICAS E CULTIVO

A época ideal para o plantio do morango é entre o final do verão (março) até início da primavera (entre setembro e outubro), mas pode variar de região a região. O cultivo dos morangueiros pode ser relativamente complexo, já que há muitos fatores em jogo para o seu sucesso: eles podem ser vítimas de doenças, são extremamente suscetíveis às condições climáticas, dependem de um nível ideal de umidade e precisam de um solo com pH entre 5 e 7.

 

 

De maneira geral, as melhores condições para o cultivo são alcançadas com cobertura de plástico ou morta vegetal, uma vez que ajudam a regular a temperatura e umidade do solo. Deve ser feito também o controle de pragas, seja utilizando variedades resistentes, controle químico ou produzindo em estufas.

 

É possível também cultivar morangueiros em vasos. Nesse caso, é melhor que sejam plantadas em jardineiras, com um espaço de mais de 20 cm entre cada muda, e devem ser mantidas em um local sem incidência solar direta. Os vasos devem ter furos para escoar o excesso de água. As regas devem ser feitas semanalmente, no período da manhã.

 

Além disso, a qualidade das mudas é essencial para o sucesso do cultivo dos morangueiros, que têm um ciclo de vida perene e sobrevivem por pouco tempo, por volta de 5 anos.

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22 jan 2021

Rosa do Deserto

 

 

DELICADEZA EXÓTICA

 

Nativa do continente africano, a rosa do deserto (Adenium obesum) tem encantado cada vez mais os brasileiros. Exótica e delicada, pode ter diversas cores – existe, inclusive, rosas do deserto pretas. Também conhecida como “falso-baobá” pela espessura de seu tronco, essa planta muitas vezes parece um bonsai. E seu cultivo é bastante simples.

 

 

CARACTERÍSTICAS E CULTIVO

 

Como o próprio nome diz, essa flor vem de regiões desérticas. Isso quer dizer que está naturalmente acostumada a solos arenosos, secos e bastante pobres de nutrientes, e a condições bastante extremas, com sol pleno e ventos fortes. Por isso, para um cultivo bem-sucedido da rosa do deserto, o solo deve ser bem drenado e ela deve receber muito sol.

 

Em seu ambiente natural, este arbusto de crescimento lento pode chegar a ter mais de 4 m de altura. Mas o mais comum, por aqui, é cultivá-la em vasos. Pode ser cultivada também dentro de casa, desde que seja posta em um local que receba luz solar em abundância. Mas a luz indireta não serve: ela deve receber luz solar direta. O ideal é que seja cultivada em um solo que misture substrato e areia – replicando, assim, seu ambiente nativo.

 

 

Além disso, recomenda-se evitar o acúmulo de água. O excesso de água é um dos maiores problemas para ela. Seus galhos se amolecem e sua raiz apodrece. O excesso de adubação também é um problema. Por isso, as regas e a adubação devem ser feitas com parcimônia. Só regue a rosa do deserto se o solo estiver completamente seco.

 

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16 dez 2020

Palmeira Washingtonia

 

 

ROBUSTA E ELEGANTE

 

Conhecida também como “palmeira-de-saia”, essa planta de crescimento bastante rápido é de origem norte-americana. Mais especificamente, vem da região da Califórnia e noroeste do México, e pode alcançar 20 metros de altura. Conhecida principalmente pela “saia” formada por suas folhas mortas, que, ao invés de cair, ficam presas à copa, é uma árvore realmente majestosa e uma das queridinhas do paisagistas.

 

CARACTERÍSTICAS E CULTIVO

Pode ser cultivada isoladamente ou em fileiras. É ideal para alamedas, e até mesmo para ser plantadas ao longo de ruas e avenidas. Seu ciclo de vida é perene, e produz muitos frutos durante o verão. Suas folhas possuem uma forma de leque, de cerca de 1,5 metro de comprimento. Como já mencionado, suas folhas mortas se dobram e formam uma saia em volta do tronco. Contudo, essa “saia” pode ser foco de pragas, roedores e até mesmo aves; cada caso deve ser analisado para avaliar se é viável mantê-la ou removê-la.

 

 

Deve ser cultivada em sol pleno e solo com boa drenagem. O plantio deve ser feito com boa adubação, e tolera bem o transplante. As regas podem ser feitas duas vezes por semana, e o solo nunca deve ficar encharcado. A adubação pode ser feita uma vez ao ano.

 

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16 dez 2020

Ficus lyrata

 

 

EXUBERANTE E IMPONENTE

 

Nativa do oeste da África, é uma planta tropical de crescimento lento que pode chegar a até 15 metros de altura. Imponente, com folhas grandes e largas, o Ficus lyrata (ou figueira-lira) torna-se o centro das atenções onde quer que seja colocado. Essa planta está em alta e dá super certo no clima brasileiro.

 

CARACTERÍSTICAS E CULTIVO

O Ficus lyrata é, na verdade, uma árvore. Apesar de ser muito criada em vaso, ela pode crescer muito, então é preciso levar isso em consideração ao escolher o local para deixá-lo. Caso seja cultivada dentro de casa, o vaso deve ser alto e grande, e é importantíssimo que ela receba bastante luz natural – portanto, o ideal é deixá-la próxima a alguma janela ou porta de vidro, e não no meio da sala. Em áreas externas, ela deve ser cultivada a sol pleno ou meia-sombra.

 

 

O Ficus é uma planta que não gosta de solo encharcado, por mais que suas enormes folhas deem a entender o contrário. Por isso, o solo ou substrato deve ter uma boa drenagem. Excesso de água pode causar o apodrecimento das raízes e, posteriormente, a sua morte. As regas podem ser feitas duas vezes por semana, mas sempre conferindo se o solo está seco ou úmido – você pode fazer isso com o dedo, mesmo. A adubação deve ser feita com parcimônia, feita de forma esporádica.

 

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16 dez 2020

Como cultivar Orquídeas

 

 

 

Pasmem: existem mais de 35 mil espécies de orquídeas no mundo. O único continente em que elas não estão presentes é a Antártida. E pasmem de novo: o número de espécies híbridas, aquelas que são feitas a partir do cruzamento entre espécies, chega a mais de 100 mil. Você sabia, por exemplo, que a baunilha é uma orquídea? Vamos conhecer um pouco mais sobre essas plantas tão queridas – e temidas – por nós.

 

ORQUÍDEAS ODEIAM ÁGUA?

A primeira coisa que precisamos desmistificar é que elas gostam mais de água do que dizem por aí. Na verdade, elas adoram água. O que elas não gostam é de ficar com as raízes encharcadas – mas a grande maioria das plantas tem essa mesma exigência.

 

Quando as raízes ficam encharcadas, podem apodrecer, e isso pode causar a morte das suas plantas. Por isso, na hora de regar, não tenha medo: regue abundantemente, molhando toda a raiz e o substrato, inclusive as folhas – só deixe de fora as flores, que não gostam.

 

ORQUÍDEAS SÓ FLORESCEM UMA VEZ?

Pode parecer absurdo, mas muitas orquídeas são simplesmente jogadas fora quando suas flores caem. Como é um presente relativamente comum, as pessoas presenteadas deixam a flor ornamentar sua casa e, em seguida, descartam-na. Mas elas não são descartáveis, não – e, se bem cuidadas, florescem ao menos anualmente.

           

TODAS AS ORQUÍDEAS SÃO “IGUAIS”?

Com a enorme abundância e variedade, é muito difícil imaginar que todas têm uma origem e habitats semelhantes. Então, não é possível seguir um único protocolo para cuidar de todas elas. Tem até orquídea que gosta de sol. De maneira geral, existem três “tipos” de orquídea. Dentro dessas categorias, existem inúmeras espécies de orquídeas com cultivo semelhante entre si. São elas:

 

Terrestres (crescem na terra): Essas orquídeas podem causar espanto, porque crescem na terra, como qualquer outra planta comum. Elas gostam de areia e terra comum. A baunilha (Vanilla planufolia), que já mencionamos, pertence a esse tipo de orquídea! Outras espécies incluem orquídea-grapete (Spathoglottis unguiculata), faius (Phaius tankervilleae), orquídea-pipoca (Ludisia discolor) e orquídea-bambu (Arundina bambusifolia).

 

Epífitas (crescem nas árvores): Vivem nas árvores e são a maioria das orquídeas que encontramos no Brasil. Por isso, para plantá-las, você deve usar um substrato que imite o habitat natural. Ela tem que “achar” que está na árvore, por isso o substrato deve oferecer bastante ventilação. Prefira os vasos de barro específicos para orquídeas: eles têm muitos furos para ventilar bem as raízes. Algumas espécies incluem: chuva-de-ouro (Oncidium sp.), miltônia (Miltonia flavescens), olho-de-boneca (Dendrobium híbrido) e denphal (Dendobrium phalaenopsis).

 

Rupícolas (crescem nas rochas): Geralmente, as orquídeas que crescem em rochas tem um porte menor que o normal. Além disso, suas folhas costumam ser brilhosas – característica típica de plantas que se adaptaram para viver com menor disponibilidade de água. Algumas espécies incluem Acianthera teres, Laelia flava e Sophronitis cernua.

 

 

DICAS DE CULTIVO

Como mencionamos, você pode regar as orquídeas abundantemente. O importante é apenas que você deixe drenar todo o excesso de água. Uma maneira de fazer isso é em uma pia ou tanque. A adubação pode ser feita com certa frequência. Você pode usar adubos químicos ou orgânicos. Os vasos ideais são aqueles de barro, próprio para orquídeas, ou transparentes – o importante é que tenha furos para drenar o excesso de água.

 

Quanto à iluminação, é verdade que a esmagadora maioria das orquídeas não gostam de crescer sob sol pleno, mas elas precisam de algumas horas de sol da manhã – aquele sol “frio”, que não queima. No restante do dia, o local escolhido para cultivá-las deve oferecer bastante luz natural indireta. Elas não se adaptam bem ao breu.

 

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